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A procuradora passou até mal. O deputado do PSOL fez cara de paisagem. Ambos foram cuspir no projeto Escola Sem Partido de forma caricata, batendo em espantalhos, invertendo os fatos, ocultado o essencial. Não esperavam do outro lado um Miguel Nagib, advogado e responsável pelo movimento Escola Sem Partido, co-autor de livro sobre o assunto comigo, que sairá em breve. Nagib engoliu ambos. Com fatos. Argumentos. Como se diz por aí, ele “mitou”. Vejam:
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A quem interessa manter os alunos na ignorância de seus direitos? Faça essa pergunta, leitor, e entenda a necessidade do Escola Sem Partido.
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Rodrigo Constantino
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