Com olhares furibundos, os esquerdistas perguntam: "Como ousam pensar diferente de nós?"| Foto:

Sabemos como é o ambiente universitário no Brasil: totalmente dominado por uma patota marxista organizada e barulhenta. Não falam, nem de perto, em nome da maioria, mas se julgam os detentores da Verdade e, portanto, no direito de impor sua visão “revolucionária” de mundo aos demais. São intolerantes, arrogantes e autoritários. E é esse o maior inimigo da liberdade no Brasil, não o PT. O PT, na verdade, é sintoma desse mal maior que nos assola.

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Por isso é importante o relato do professor Rodrigo Jungmann, da UFPE. Sabemos que existem vários casos similares, e precisamos trazer à tona esse modus operandi da esquerda para reverter a situação. Liberais e conservadores estão, pela primeira vez em décadas, insurgindo-se contra essa tirania marxista. Os militantes não vão levar no grito. E os professores e alunos que ousarem desafiar essa gente devem saber que têm aliados aqui, do lado independente da imprensa. Eis o caso que ele divulgou em sua página do Facebook:

No dia de ontem, entre às 15h e às 18h, ocorreu no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), um evento intitulado “Marxismo Cultural”, coordenado por mim, que apresentei uma curta palestra introdutória.

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Deixei claro desde o início, o que pode se facilmente provado pelas gravações realizadas, que o evento seria fortemente crítico ao Marxismo, mas que não pretendia, por um momento, ser um evento autoritário. Tanto assim é que deixei claro que a palavra seria franqueada ao final das palestras para que todos se sentissem livres para manifestar seja sua concordância, seja sua discordância.

Um dos presentes faz um relato em linha com o do professor:

Hoje, terça-feira, 03 de Maio de 2016, houve uma palestra com o tema “Marxismo Cultural” organizada pelo grupo conservador Contra ponto, mais o Movimento Brasil Livre – Pernambuco, tutelados pelo professor de Filosofia da UFPE, Rodrigo, no Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFPE.

Estava claro que o que haveria ali seria uma análise crítica do marxismo, principalmente em sua vertente Frankfurtiana. Grupos de esquerda infiltram militantes em nosso meio para passar relatórios do que estava sendo dito (alguma semelhança com a censura do regime militar?), após uma citação acompanhada de uma crítica ao movimento feminista, a sala foi invadida por uma turba de militantes (feministas, marxistas e etc) liderada por uma certa professora de antropologia, desrespeitando a ordem do evento e questionando o teor do mesmo e o que estava sendo dito ali. Perdemos mais meia hora de aula, além de sermos agredidos com gritos de ordem.

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A Constituição brasileira em seu quinto artigo deixa clara a liberdade de expressão e a proibição da censura. Durante toda a palestra ficou claro que dissidentes poderiam expor de forma sensata sua discordância, no entanto, fomos interrompidos por esquerdistas que não aceitam divergência, não entendem o real significado de um Estado Democrático de Direito e trata com desrespeito aqueles que fogem de seu sistema e ideológico. Diariamente Deus é criticado, a civilização ocidental é criticada, a igreja cristã é criticada, a família tradicional é criticada em aulas como a dessa professora de antropologia, mas não existe turba de patrulhamento ideológico alguma que a interrompa.

O que me impressiona é o fato destas mesma pessoas se dizerem anti-fascistas, defensores da democracia, mas não conseguem respeitar direitos fundamentais de seus dissidentes.

Agradeço a Deus, pois não fomos cuspidos e, nem tampouco, “cagados”. E eles que tratem de se acostumar, pois a juventude de Direita ressurgiu para ficar.

Há um curto vídeo da confusão armada pelos intolerantes:

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Essa claque acha mesmo que vai levar no grito? O Brasil está mudando, gente! O PT vai cair! E não vamos mais aceitar calados essa ditadura de esquerda na cultura. Sua hegemonia está com os dias contados. Podem tentar nos intimidar, cuspir, gritar: não vai funcionar. Somos mais fortes, somos maioria, e estamos do lado certo da história. Os fascistas são vocês! E não passarão…

Rodrigo Constantino