A CampusReform divulgou um áudio obtido com alunos da University of California em que o professor de sociologia, identificado como Fernando Cortes Chirino (cota de latinos?), alega que não vai debater com o conservador Ben Shapiro, para não dar legitimidade a um “supremacista branco fascista”, mas que gostaria de lutar com ele, o prêmio do vencedor sendo doado para caridade. Escutem:
O professor diz que Shapiro é um “asshole”, um idiota, e que adoraria “rasgar o ombro desse tolo”. Aqui podemos ver o perfil do “professor”, ou melhor, militante. Seu doutorado foi sobre greves gerais, e seu mestrado sobre antagonismo de gênero. Ou seja, é um socialista ligado às causas das “minorias”.
Fica evidente o motivo pelo qual não aceitaria debater com Shapiro: seria massacrado! Quem já teve a oportunidade de ver algum debate de Shapiro, formado em Direito por Harvard, sabe que não é tarefa fácil derrotá-lo: ele tem uma mente rápida, foca em argumentos e aponta as contradições do oponente com facilidade.
Por isso o “professor” de sociologia prefere enfrentar Shapiro no ringue, transformar o embate entre esquerda e direita numa luta de MMA. É a linguagem da esquerda moderna mesmo: a violência, a agressão física, verbal, já que lhe falta argumento, embasamento, lógica.
“Eu não debateria com ele, porque estar na mesma sala que aquele tolo é colocar este insensato fascista absurdo em pé de igualdade comigo, usando meu diploma real para legitimar as políticas de lixo que, na melhor das hipóteses, são absurdas”, disse Chirino aos alunos. Eis aí a arrogância diretamente proporcional à ignorância, que é a própria definição de estupidez.
Eu, que não sou Shapiro algum, já passei por isso. Após um debate em que um professor esquerdista foi massacrado ao tentar defender o então governo petista na sua política econômica (e o tempo mostrou como eu estava certo e ele totalmente equivocado), ele recusou um novo debate, alegando que eu não tinha nem mestrado sequer! Uau, a carteirada do diploma como substituto de argumentos…
Esse tem sido, infelizmente, o nível da esquerda acadêmica, que se fechou numa bolha “progressista”, ficou tempo demais em sua hegemonia confortável, só rotulando os adversários, e agora não tem condições mínimas de travar um debate sério com conservadores ou liberais. É patético!
Mas “professores” assim tomaram conta das universidades do mundo todo, e estão “ensinando” nossos jovens, doutrinando as próximas gerações com suas porcarias marxistas ou pós-modernas, e demonizando todo aquele que ousa desafiá-los, mostrar que o rei está nu e que todas essas crenças não passam de baboseira ideológica sem respaldo científico algum.
Ficar atacando a direita de “supremacista branca”, “racista”, “fascista”, “preconceituosa” ou coisas do tipo é uma confissão de impotência intelectual. Os rótulos com base nas supostas intenções malignas dos conservadores e liberais apenas mascaram a incapacidade dessa esquerda de debater os meios para realmente melhorar a vida dos pobres e das minorias.
É lamentável que essa seja, hoje, a regra em vez de a exceção em várias universidades, mesmo as tidas como melhores. Os alunos aprendem, então, que calar o “fascista”, impedindo sua palestra com o uso de violência, é ser um “guerreiro da justiça social” e combater o “fascismo”. Esses jovens se tornam, portanto, os próprios fascistas, sob a influência desses militantes esquerdistas disfarçados de professores. Tudo muito triste – e preocupante…
Rodrigo Constantino
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