Milo Yannopoulos, editor-chefe do site Breitbart, ícone da “alt-right” (direita alternativa) e cujo ex-CEO Steve Bannon é hoje assistente e estrategista-chefe (uma espécie de braço-direito) de Donald Trump, não conseguiu realizar sua palestra na Berkeley, Califórnia, por conta de um protesto violento.
“Manifestantes” atearam fogo no local, quebraram várias coisas, derrubaram grades e fizeram barricadas para que Yannopoulos não pudesse falar. Ele acabou indo embora do local após a intimidação sofrida. Eis a notícia com algumas imagens do estrago:
Ben Shapiro, outro conservador famoso que foi editor do Breitbart (e hoje passou a ser um duro crítico de Bannon), também já passou por esse constrangimento mais de uma vez. A esquerda americana tem se mostrado cada vez mais radical e agressiva, enquanto a mídia segue culpando a direita pelo clima de ódio e intolerância cada vez maior no país.
É curioso que o fascista seja sempre o outro, não? Grupos que se organizam, vestem-se com a mesma cor e usam bandeiras, partem juntos para ataques desse tipo e impedem o debate civilizado e a liberdade de expressão, não sentem nenhuma vergonha de acusar o outro lado de intolerante e fascista!
O ambiente nos campus universitários americanos está polarizado e dominado mais e mais por uma horda de esquerdistas violentos, normalmente membros da elite mimada, que se julgam acima do bem e do mal, dispostos a impor na marra sua visão limitada de mundo a todos.
São esses “tolerantes” que representam o verdadeiro perigo fascista no mundo moderno. Só não vê quem não quer, quem prefere acreditar na narrativa hipócrita da mídia “progressista”, em muitos aspectos cúmplice desses marginais.
Rodrigo Constantino
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