O PT sempre foi um partido que defendeu bandidos, invasores de propriedade, terroristas, sequestradores, traficantes, assassinos. Se estes praticavam seus crimes em nome da causa socialista, melhor ainda: viravam heróis! A afinidade dos petistas com a bandidagem é conhecida e notória. Dois artigos publicados hoje no GLOBO comprovam isso.
O primeiro deles, da senadora Fátima Bezerra, repete a mesma ladainha esquerdista de que os marginais entram para o crime por falta de escola, ignorando que os dois maiores criminosos do país, Marcola e Playboy, morto recentemente pela polícia, tiveram estudos e oportunidades. Não importa: os petistas não conseguem não culpar a abstrata “sociedade” para defender os assassinos, tratados como as verdadeiras vítimas. É mais forte do que eles. E ela ainda aproveita para fazer mais campanha enganosa para o governo do PT:
O adolescente infrator é fruto de um estado de injustiça social que gera e agrava a pobreza. O PT, aos poucos, está conseguindo reverter isso com políticas sociais. Os jovens precisam é de mais atenção, oportunidade, proteção e formas de integração à sociedade. Se forem colocados na prisão com adultos, serão violentados; entrarão em contato direto com os mais perigosos criminosos; e sairão dali, ainda jovens muitas vezes, com PHD na criminalidade! Puni-los com o encarceramento é negar a eles a chance de se tornarem cidadãos conscientes de seus direitos e deveres.
Reparem: não estamos falando de furto, nem mesmo de roubo, mas de assassinato, de crimes hediondos! A senadora petista acha que o galalau de 17 anos mata e estupra porque não teve escola! E acha que os governos do PT estão resolvendo o problema, com o Bolsa Família! Ninguém defende que os menores sejam colocados na mesma cela dos adultos, ou seja, a senadora também mente, cria espantalhos para rebater, fugindo assim do debate verdadeiro e honesto. Petista não consegue ser honesto nunca.
O outro artigo é do deputado federal Wadih Damous. O ilustre desconhecido consegue o impossível: tentar justificar a roubalheira de seu partido com base na suposta melhoria da vida dos pobres. Ou seja, se 40 milhões saíram da miséria (mentira, e os que saíram não o fizeram graças ao PT, mas a despeito dele), então por que focar tanto na corrupção? Essa pauta tem sido exagerada, diz ele, e fruto de uma tática política dos que não toleram o fim da escravatura. Podem acreditar: o sujeito diz exatamente isso:
Está em curso um processo de criminalização da vida. Da política a torcidas organizadas de futebol, tudo é visto pelo olhar punitivo e de presunção de culpa: são todos culpados até prova em contrário.
[…]
Integram esse quadro os linchamentos cometidos contra pobres e negros em várias capitais brasileiras; alterações legislativas de caráter punitivo e populista são aclamadas e representantes do Ministério Público gravam vídeos onde verbalizam proselitismo político e religioso fora dos autos e justificam a sua atuação funcional com base em desígnios divinos e sobrenaturais.
[…]
A estratégia de criminalização da política, desenvolvida por setores obscurantistas do Poder Judiciário e do Ministério Público, foi estimulada pela luta política entre governo e oposição, mesmo que para tanto fosse preciso flertar com o que há de pior na política brasileira e romper a barreira da legalidade e dos direitos e garantias individuais, sempre de olho nos holofotes da mídia e atrás de dividendos políticos.
[…]
A corrupção se tornou pauta única de um país que conseguiu retirar 40 milhões da pobreza extrema e reduzir um pouco dos seus traços escravocratas e machistas de uma sociedade fundada sobre o manto sagrado do latifúndio.
Aqui o leitor incrédulo precisa parar para refletir no que está sendo dito, publicado no maior jornal do Rio e segundo maior do país. O petista tem a cara de pau de sustentar a “tese” de que o ataque aos corruptos do partido se deve não aos seus crimes, mas à reação dos latifundiários que não aceitam ver tantos pobres saindo da pobreza, da oposição em conluio com a imprensa que querem destruir o PT.
Para o deputado petista, não foi o PT que criminalizou a política ao levar todo tipo de crime para dentro do estado, ao montar uma quadrilha dentro das maiores estatais, ao receber propinas de empreiteiras e tentar comprar deputados de outros partidos. Não! A “criminalização da política” é obra dos inimigos do PT que não aturam o tanto que o partido teria feito pelos pobres brasileiros, os mesmos que pedem a saída de Dilma por pura ingratidão.
É um espanto! Mas há método nessa “loucura”. O PT não esteve sempre do lado errado, defendendo bandidos, por coincidência. Isso é que ficou bem claro hoje em dia, quando o partido precisa atacar os guardiões da lei para se proteger. O PT sempre lutou pelos bandidos porque lutava em causa própria! Não é um partido, mas um ajuntamento de bandidos e simpatizantes que usam a política para praticar ou defender crimes.
Pelo bem de nossa democracia, o PT deve ser extinto, pois não há como se tolerar um partido que rejeita a própria democracia e o estado de direito com seu império das leis. O fenômeno não é o da criminalização da política, como alegam os petistas safados, mas sim da politização do crime, o que sempre foi a marca registrada do PT. Bandidos mascarados de políticos, isso sim. Criminosos no regime militar, com a desculpa esfarrapada de combater a ditadura pela democracia, e criminosos na democracia em que seu próprio partido está no poder. O PT não é caso de política, mas de polícia!
Rodrigo Constantino
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS