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Punk “antifa” tenta barrar passagem de homem grande com camisa “In God we Trust” e se dá mal
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Os fiéis “antifa” estavam exaltados no fim de semana em Portland, Oregon, no que aparentemente foi chamado de “protesto contra a polícia”.

Assim, um grupo chamado Patriot Prayer organizou um “Antifa Watch” no sábado para garantir que os manifestantes não quebrassem as leis ou bloqueassem o tráfego – o que tem sido um problema em Portland desde a eleição do presidente republicano Donald Trump.

“Todos são bem-vindos para participar, mas por favor, não venha se você não puder controlar seu temperamento”, dizia a mensagem do Patriot Prayer no Facebook. “Isto não é uma manifestação ou uma marcha.”

Mas quando os grupos se encontraram na Chapman Square, as emoções estavam à flor da pele, como uma câmera de vídeo mostrou. Uma mulher com óculos escuros aparentemente liderando os antifas acusou aos berros os membros da Patriot Prayer de invadir seu “espaço”. Ela xingou um deles, com dedo em riste, ameaçando-o e depois bancando a vítima, dizendo-se “ameaçada”. Mas as imagens mostram bem quem começou.

Um cara barbudo com uma jaqueta de couro escura, aparentemente com Patriot Prayer, prometeu reagir se os antifas partissem para a agressão.

As coisas pareciam estar limitadas a uma guerra de palavras – isto é, até que um sujeito bastante grande, com uma camiseta amarela com a frase “In God We Trust” na parte de trás, tentasse passar pelos antifas.

De repente, um cara de cabelos compridos muito menos imponente, contando com o reforço dos companheiros antifas, imaginou que seria uma boa ideia tentar bloquear o caminho do sujeito grande.

Não deu certo. Com seu caminho bloqueado, o grandão parou por um momento e, em seguida, deu um soco direto na cara do punk cabeludo, que foi direto ao chão. 

“Não toque em mim, porra!”, disse o grandalhão, apontando para o franzino marrento estirado no chão.

Isso fez com que os fiéis antifa começassem a gritar ainda mais com os membros da Patriot Prayer e levantassem as mãos como se estivessem prontos para o combate.

E, de fato, um deles estava mesmo preparado para tal momento – uma mulher mascarada e vestida de preto estava carregando um taco de beisebol. É que os antifas mascarados e armados são contra os “fascistas”, ou seja, os conservadores cristãos que ousam cometer o ato criminoso de vestir camisas com mensagens sobre Deus e achar que local público é para todos.

Mas os antifas começaram a recuar quando um membro do Patriot Prayer ligou para a polícia e descreveu a mulher carregando o bastão, mais tarde acrescentando que ela tinha uma faca também. Uma mulher antifa com cabelo rosa brilhante tentou dizer ao homem falando com policiais: “estamos tentando acalmar”, para ver se ele desistia da denúncia.

Outro sujeito, aparentemente um defensor antifa, disse ao grupo Patriot Prayer para “apenas recuar”. “Vocês não precisam desse absurdo”, disse, e acrescentou que levaram o bastão de beisebol embora. É incrível como as coisas podem se acalmar rapidamente. Especialmente quando mimados antifas protestando contra a polícia estão prestes a se deparar com um policial.

Eis o vídeo:

Quando foi que a esquerda e a mídia permitiram que jovens da elite, mascarados e armados, realmente se considerassem combatentes contra o fascismo, e não os grandes fascistas em si? Será falta de palmada dos pais na infância? Será doutrinação ideológica mascarada de aula nas escolas e universidades? Seja lá o que for, o que importa é que passou de qualquer limite aceitável.

E grupos como o Patriot Prayer, que não se deixam intimidar pelos fascistas de esquerda, são cada vez mais necessários, para resgatar a ordem nessa bagunça, nesse caos anárquico produzido por essa gente alienada que se julga a libertadora da humanidade.

Rodrigo Constantino

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