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Quando os progressistas vão acordar para o fato de que o Islã radical está em guerra contra o Ocidente?

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O movimento gay, como todo movimento coletivista de minoria, adora atacar o homem branco religioso ocidental, aquele típico conservador considerado o responsável por todos os males do mundo. Para tanto, essas “minorias” parecem dispostas até a se unir ao que há de pior no mundo, desde que o denominador comum seja o ódio a essa figura do homem branco, o vilão da Humidade. Mesmo o radicalismo islâmico merece um tratamento benevolente, só para haver mais munição contra a direita ocidental.

Mas não é o conservador ocidental o inimigo dessas “minorias”. Não é a direita democrática que representa alguma ameaça a tais grupos. Como fica claro o tempo todo, ainda que os “progressistas” se recusem a enxergar, os inimigos mortais dessas “minorias” estão bem longe do conservadorismo ocidental. São, na verdade, seus maiores inimigos também. Odeiam o que o Ocidente representa. Detestam a América e sua ideia de liberdade individual.

Onde o gay tem mais direitos senão no próprio Ocidente? Onde a mulher é melhor tratada senão no Ocidente? Onde os negros gozam de melhores condições de vida senão no Ocidente? Não obstante, é a cultura ocidental que leva a culpa pela suposta “opressão” dessas minorias. Como? Por quê? E quando esses “progressistas” vão acordar para o fato de que os bárbaros são outros? Alguns dentro dos portões ocidentais, é verdade: os mesmos “progressistas” que atacam todos os pilares da civilização ocidental.

Os Estados Unidos foram vítimas de mais um atentado terrorista. Um tiroteio numa boate gay matou 50 pessoas inocentes e deixou outras tantas feridas. Tenho certeza de que, na cabeça de muito “progressista”, já surge um elo automático da direita conservadora a esse tipo de tragédia, assim que a notícia é lida. “Culpa do Trump!”, pensam muitos. “Estão vendo como Bolsonaro precisa ser impedido?”, dizem outros. “Eis mais uma razão para desarmar os civis”, constatam alguns.

E, no entanto, temos mais um caso ligado ao… radicalismo islâmico. Os terroristas do Estado Islâmico já reivindicaram a autoria, considerando o assassino um “soldado” seu. A sharia, a lei islâmica, pune com a morte o homossexualismo. Muitos muçulmanos acham que a sharia deve substituir nossas leis ocidentais. Por que Jean Wyllys não fala disso? Por que os “progressistas” sempre fogem do cerne da questão para culpar bodes expiatórios, as armas, a cultura ocidental, o capitalismo?

Foi uma desgraça! Ocorreu aqui perto de mim, ao lado de amigos meus que moram em Orlando. A nação está em choque. Mas não podemos permitir o desvio da atenção para inimigos fantasmas criados pela esquerda. É fácil comprar armas nos Estados Unidos? Sim, mas a boate Pulse era, como de praxe, uma “zona livre de armas”. Quantos teriam morrido no atentado se uma pessoa ali dentro estivesse armada e pudesse se defender? Se os terroristas, bandidos e marginais de todo tipo já estarão na ilegalidade, o que é preferível: que somente ele tenha posse de uma arma ou que outros também possam ter armas para se defender?

Não foi culpa da arma, como não foi culpa de Trump. Aliás, o atirador era registrado no Partido Democrata, a esquerda americana, de Obama e Hillary Clinton, e tinha pais do Afeganistão. O ódio tem sido alimentado pelos radicais islâmicos, que simplesmente não aceitam o estilo de vida ocidental. E eles têm feito isso sob o silêncio covarde da esquerda ocidental, quando não sob seus aplausos cúmplices. É medo dos malucos de turbante? Ou é ódio ainda maior pelo capitalismo liberal do Ocidente, o mesmo que garante essa ampla liberdade para as “minorias”?

Lamento a morte de cada indivíduo ali presente para se divertir. No mundo liberal, o adulto tem direito de fazer o que quiser de sua vida, desde que com relação consentida. A tolerância para com o homossexualismo não chega a ser um grande problema ocidental. Mas é, sem dúvida, intolerável para a imensa maioria dos muçulmanos. Da mesma forma que as feministas erram feio o alvo quando atacam padres velhinhos, em vez de enfrentar os aiatolás barbudos que acham que homem pode mandar e desmandar em mulher.

Que os Estados Unidos possam reagir com força e coragem a esse ataque covarde. Que o Ocidente como um todo acorde, de uma vez por todas, de seu sonambulismo ideológico. Que possamos nos unir para combater os verdadeiros inimigos da liberdade individual. Não são os conservadores ocidentais. Não são os homens brancos cristãos ou judeus. Não são as armas, objetos inanimados.

Enquanto os “progressistas” bem-intencionados não acordarem para isso, demagogos como Donald Trump vão decolar nas pesquisas e chegar ao poder. Eles falam, ao menos, a língua que a maioria entende, uma gente cansada do politicamente correto e das desculpas esfarrapadas daqueles que se recusam a constatar o óbvio: o Ocidente está em guerra, e está perdendo.

Rodrigo Constantino

 

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