Em tempo: filha de peixe, peixinho é. Ou, no caso: filha de safado comunista, safada comunista é. Vejam aqui como a filha de Chomsky também saiu em defesa da ditadura cubana recentemente. Aqui, João Pereira Coutinho, bastante moderado, detona o radicalismo canalha de Chomsky. Nesse outro texto, derrubo a falácia socialista de que precisamos escolher entre vidas ou lucro, tema que dá título a um dos livros mais famosos de Chomsky, ignorando que foi o lucro que salvou tantas vidas no mundo.
É esse crápula que nosso formador de opinião “moderado” usou como fonte para pregar um “equilíbrio” contra os “extremos”. E não esperem um só argumento como resposta: esse tipo de gente só vive de aparências, de embuste, e precisa insistir nos rótulos para fugir dos debates. Diante dessa pequena biografia desse “ultra-moderado” defensor das piores ditaduras do planeta, tudo que será dito em resposta é isso: “Constantino é um radical”.
Portanto, não escrevo esse texto para ele, nem mesmo para seus seguidores mais aguerridos: são casos perdidos. Escrevo para os neutros, os leigos que acabam sendo vítimas desses oportunistas, e que acreditam que os radicais somos nós, liberais e conservadores que defendemos a economia de mercado, a democracia representativa, valores tradicionais, um estado limitado e o império das leis, enquanto eles, os “moderados”, usam como fonte Chomsky, Zizek, Paulo Freire e outros tantos radicais de esquerda. É uma farsa!
Rodrigo Constantino