Hillary Clinton é a “moderada”, Trump é o “radical”. Ao menos é assim que você aprende pela mídia mainstream. Mas é assim mesmo? O que pensa Hillary na prática? Quem foram os pensadores que mais a influenciaram? Responder essa pergunta é conhecer um pouco mais da verdadeira Hillary, aquela que elogia até defensoras da eugenia para “purificar” a raça, uma crença um tanto, bem, nazista.
Vejam esse trecho em que Dinesh D’Souza, um respeitado scholar, explica quem foi Saul Alinsky, uma espécie de guru ideológico da candidata democrata:
Espero ter ficado mais claro quem é a radical nessa disputa. Hillary, vale dizer, jamais negou a influência de seu antigo guru, nunca veio a público rejeitar suas ideias, suas crenças, sua ideologia. É uma mentalidade revolucionária e claramente antiamericana. Sabendo disso, fica mais fácil compreender porque um bufão que quer “fazer a América grande novamente” tem chances de ganhar a eleição, não é mesmo? A alternativa é fazer a América mais e mais insignificante…
Rodrigo Constantino
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião