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Hillary Clinton é a “moderada”, Trump é o “radical”. Ao menos é assim que você aprende pela mídia mainstream. Mas é assim mesmo? O que pensa Hillary na prática? Quem foram os pensadores que mais a influenciaram? Responder essa pergunta é conhecer um pouco mais da verdadeira Hillary, aquela que elogia até defensoras da eugenia para “purificar” a raça, uma crença um tanto, bem, nazista.

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Vejam esse trecho em que Dinesh D’Souza, um respeitado scholar, explica quem foi Saul Alinsky, uma espécie de guru ideológico da candidata democrata:

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Espero ter ficado mais claro quem é a radical nessa disputa. Hillary, vale dizer, jamais negou a influência de seu antigo guru, nunca veio a público rejeitar suas ideias, suas crenças, sua ideologia. É uma mentalidade revolucionária e claramente antiamericana. Sabendo disso, fica mais fácil compreender porque um bufão que quer “fazer a América grande novamente” tem chances de ganhar a eleição, não é mesmo? A alternativa é fazer a América mais e mais insignificante

Rodrigo Constantino