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Racistas atacam fuzileiro naval condecorado na saída do McDonald’s em Washington

Estava eu correndo na esteira quando vi Greta Van Susteren, uma das jornalistas mais sérias dos Estados Unidos, entrevistando Christopher Marquez, um U.S. Marine que fora espancado na saída do McDonald’s. O caso pode ser lido aqui e é chocante, mas infelizmente cada vez mais comum. O jovem, que foi lutar pela Pátria no Iraque, contou o que aconteceu.

Ele comia sozinho seu sanduíche quando uns adolescentes crescidos se aproximaram de sua mesa com a nítida meta de criar confusão, e passaram a intimidá-lo. Perguntaram o que ele achava do Black Live Matters, um movimento que parece o antigo Black Panthers sob nova embalagem, ou seja, racismo radical disfarçado de “luta pelas minorias” – o mal do século.

O fuzileiro naval, que recebeu a Estrela de Bronze por sua atuação na guerra, apenas ignorou os baderneiros sem educação, achando que não era nada demais, e pediu para ser deixado em paz. Foi acusado de “racista”, termo que todo racista adora usar para se referir a quem não endossa as bandeiras das “minorias”. Na saída, levou uma cacetada na cabeça e foi ao chão. Depois passou a ser espancado, levando chutes na cabeça, tendo as calças rasgadas e sendo roubado. Tudo foi capturado pelas câmeras do local. Aqui há uma animação feita do ocorrido:

Ele foi parar no hospital, salvo por um motorista de táxi. Poderia ter morrido. Já comentei aqui o que pode ser inclusive uma epidemia de violência de cunho racista nos Estados Unidos, mas totalmente ignorada pela mídia pois os agressores são “da cor certa”, ou seja, negros. Se fosse o contrário seria “o” tema do noticiário mais nobre todos os dias. Mas como são negros agredindo brancos ou asiáticos, por motivos racistas, então a maioria prefere simplesmente ignorar.

Estão criando um verdadeiro monstro incontrolável. A esquerda “progressista”, com esse discurso de vitimismo das “minorias”, não só fomentou o racismo como forneceu aos bárbaros um pretexto para dar vazão à sua barbárie. Aqueles que não passam de delinquentes agora podem agredir com a consciência limpa, pois o fazem em nome da “justiça”. Estão apenas buscando “reparação”.

É assim que um sujeito que deveria ser tratado como herói nacional acaba espancado por vagabundos, sob o silêncio conivente da esquerda. Tudo porque ele, a vítima, tem a cor “errada”, e os agressores a cor “certa”. Se há branco e negro envolvidos, então o branco só pode ser o algoz e o negro a vítima, para encaixar na narrativa estúpida dos “progressistas”. E é assim que os marginais que são negros encontram um salvo-conduto para agredir, roubar ou matar vítimas brancas inocentes.

Até quando os “progressistas” vão fomentar esse ambiente tosco? Até uma nova guerra civil eclodir?

Rodrigo Constantino

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