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Radicalização: a ameaça do PT

Com a aprovação do impeachment pela Câmara neste domingo, não resta dúvida de que os petistas, desesperados com a possibilidade de perderem as boquinhas e muitos serem até presos, vão radicalizar. A linguagem do PT sempre foi, afinal, a da intimidação, colocando-se como o único capaz de “acalmar” os “movimentos sociais”, que ele mesmo controla e incita.

Maus perdedores, os brutamontes do PT tentarão medidas desesperadas para “incendiar” o país. Não podemos descartar nada, pois sabemos que essa gente está mesmo disposta a “fazer o diabo” para preservar suas tetas do estado. Um traficante que perde uma “eleição” não vai simplesmente para casa; ele luta por “seu” território. O PT não é diferente, pois vem do crime, e no crime chafurda.

O jornal O GLOBO tem hoje vários comentários de seus “especialistas”, e sobram esquerdistas ressentidos com a decisão do Congresso ontem. Flavia Oliveira fala de “fratura da democracia”, Verissimo tenta ser engraçadinho sem sucesso ao atacar Cunha para defender o PT, Zuenir Ventura banca o “isentão” e por aí vai. Mas na parte das colunas temos, ao menos, o professor Denis Rosenfield alertando justamente para esse risco de radicalização do PT. Diz ele:

Contudo, os últimos dias foram ainda pródigos de uma outra insensatez, a de um projeto — provavelmente abortado — de decretação do “estado de defesa”. Digo provavelmente, pois, em momentos de crise, nunca se sabe o que pode resultar de uma medida desesperada.

Uma vez decretado o “estado de defesa”, após ouvidos o Conselho da República e o de Defesa Nacional (que não foram até hoje constituídos), a presidente seria dotada de poderes extraordinários, próprios de uma situação de guerra ou de uma enorme catástrofe natural. Prisões, violação de correspondência, cerceamento da liberdade de ir e vir, de manifestações ou de imprensa, poderiam ser feitos por mera determinação presidencial.

O “estado de defesa” só poderia ser, portanto, decretado em uma situação extrema de perturbação da ordem pública. Ocorre, porém, que o processo de impeachment está sendo conduzido na mais perfeita ordem democrática, seguindo a Constituição e as recentes decisões do Supremo concernente ao seu ritmo.

Logo, o governo petista estaria, na verdade, procurando perturbar a ordem pública, dizendo defendê-la. Uma ordem deste tipo, muito provavelmente, não seria obedecida pelas autoridades militares, dada a sua flagrante inconstitucionalidade.

Contudo, o discurso dos esquerdistas/desesperados seria o de que a desobediência militar seria um “golpe”! Os autores do golpe o atribuiriam a outros. A narrativa petista seria salva e o país rumaria para o caos.

É uma visão assustadora, mas que não pode ser descartada. Os bandoleiros do PT são mesmo capazes de tudo. A coluna de Rosenfield também sai no Estadão, cujo editorial de hoje vai na mesma linha ao descrever a essência da quadrilha petista. Diz o jornal:

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Ao PT restaram os guetos do esquerdismo radical, nada mais. E essa gente, quando acuada, quando perto de perder suas mamatas, reage como besta. O editorial do Estadão – um jornal que merece nosso respeito por seu trabalho em defesa das liberdades e sua firmeza no combate ao lulopetismo – conclui:

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Que clareza ao descrever o que é o PT! Felizmente, a máscara caiu para a maioria dos brasileiros, e apenas pessoas muito alienadas acreditam ainda na narrativa petista hoje em dia. São facínoras sim, da pior espécie. São golpistas antidemocratas, bandoleiros. E o Brasil todo já viu sua verdadeira essência.

Agora, desesperados, os marginais petistas ligados aos “movimentos sociais” vão escancarar de vez seu DNA criminoso. Todo cuidado é pouco. Mas não vamos nos intimidar. Não aceitaremos mais essas ameaças. O PT não é caso de política, pois esta já o derrotou. O PT agora é apenas caso de polícia mesmo. E se tentarem tocar o terror no país, serão impedidos por nossos corajosos policiais e, se for o caso, pelas Forças Armadas. Não passarão!

Rodrigo Constantino

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