Já escrevi uma análise mais séria e profunda do resultado das eleições no Rio. Agora vamos com um pouco mais de “agressividade”, direto ao ponto. Eis o recado mais importante das urnas, do tal povo que a esquerda diz e pensa representar, mas que só conhece pelas novelas da Globo, ou seja, não conhece: o brasileiro não quer saber de socialismo!
O PT foi um caos, como previsto pelos liberais e conservadores. A esquerda chegou ao poder, e em vez de “justiça social”, tivemos 12 milhões de desempregados, 23 milhões de subempregados, inflação alta, degradação de valores morais, muita corrupção etc. Ou seja, a esquerda, na prática, é sempre o maior inimigo dos pobres.
E os pobres perceberam isso! Deram um basta ao socialismo, que é mesmo tara de riquinho mimado e “intelectual”. A divisão dos votos no Rio por renda mostra bem isso: os “estudantes” burgueses e os “professores”, além dos artistas engajados, são os simpatizantes do PSOL, herdeiro do PT. A classe média trabalhadora e os mais pobres não querem saber disso.
Circula um meme pelas redes sociais que resume muito bem a situação:
A “seita evangélica” ganhou? Menos mal, pois poderia ser a seita socialista, a mais fanática de todas, a mais autoritária, totalitária, destrutiva. E Marcelo Freixo, como o “bom” esquerdista que é, não saberia perder com dignidade, claro. Fez um discurso eivado de raiva, culpando os outros em vez de assumir seus próprios erros, insistindo na “luta”, aquela que o povo carioca rejeitou:
A esquerda é democrática até a página 3. Quando o eleitor rejeita a própria esquerda nas urnas, aí a democracia perde um tanto de seu charme. O eleitor é tido como um ignorante, um burro ou um vendido. No fundo, é essa a visão que a esquerda tem do povo, por isso defende sempre o paternalismo, tratando cada indivíduo como um mentecapto incapaz.
A seita socialista despreza o povo, eis o fato. Enxerga-o como peão num tabuleiro de xadrez, como argila a ser moldada aos anseios do esquerdista. E é coletivista, fala em nome do povo mesmo quando este diz um retumbante “não” às suas promessas. Freixo chega a ameaçar no discurso: “Vamos organizar os coletivos, insistir na luta, pois essa cidade é nossa, é maior do que as urnas”.
Aceitar o recado das urnas, do povo? Nem passa pela cabeça oca de um autoritário desses, defensor dos marginais, dos black blocs, da Venezuela. A elite socialista carioca, símbolo maior da esquerda caviar, não quer aceitar o resultado, pois como pode esse povo ser tão burro e ingrato?! É preciso forçar o homem a ser livre, como queria Rousseau, não é mesmo?
Quis o destino que ontem, dia 30 de outubro, dia em que a esquerda caviar levou uma baita surra no Rio, completasse exatamente três anos do lançamento do meu best-seller Esquerda Caviar, que já vendeu mais de 50 mil exemplares. Foi o Facebook quem me trouxe a memória, resgatando essa foto do inesquecível dia:
Quem ainda consegue idolatrar um porco assassino como Che Guevara? Quem ainda pode tomar o partido dos vândalos dos black blocs, com assassinato no currículo? Quem ainda encontra desejo de enaltecer o modelo venezuelano? Quem, em sã consciência e juízo perfeito, pode pregar o socialismo em pleno século XXI? Resposta: ninguém!
O que restou ao PSOL e ao PT foram os “estudantes” que querem “ocupar” suas escolas em vez de estudar, fumar maconha, “salvar o mundo” em vez de arrumar o próprio quarto. Sentem-se “empoderados” com os discursos canalhas dos líderes esquerdistas. Há também os “intelectuais” abobados, viciados em marxismo, seu ópio. E os artistas engajados, idiotas ou vendidos, que adoram o socialismo de longe, enquanto desfrutam daquilo que só o capitalismo pode lhes oferecer.
Enfim, a esquerda definha no Brasil, finalmente, como resposta ao fracasso petista. Chegou a hora de uma reação mais vigorosa. A seita socialista será enxotada do país pelas urnas, pelo povo nas ruas, o povo que trabalha, não os “mortadelas” da UNE, CUT e MST. Eis, em uma imagem, o que vimos acontecer nessas eleições municipais, e que se Deus quiser e for mesmo brasileiro, veremos também em 2018:
Ou, se preferirem outra imagem, mais direta ainda:
Esse aí de cima é o tal eleitor, o povo, esse ilustre desconhecido de vocês, “progressistas”. Aceita o recado que ele está mandando, que dói menos. A seita socialista é a pior de todas, a mais nefasta, e o povo brasileiro não quer saber dela. Vocês foram massacrados nas urnas, mas sabemos que ainda detêm muito poder, controlam a cultura, a imprensa, os sindicatos, a “educação”. Leva tempo até desinfetar tudo.
Mas chegaremos lá. O povo acordou. E é hora de limpar o Brasil desse vermelho de sangue, desse esquerdismo torpe que só encanta mesmo essa elite tosca e as vítimas da lavagem cerebral em nossas escolas e universidades. Ficaremos livres dessa praga um dia, podem apostar. E aí o Brasil será outro, um país mais próspero, mais livre, mais justo, qualidades incompatíveis com o PT, com o PSOL, com o socialismo. Aceita, que dói menos…
Rodrigo Constantino
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