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Recordar é viver: o arrastão de Freixo

Como a memória do brasileiro, especialmente do carioca, é curta, vamos ajudar no resgate dela. Lembram quando ocorreram sucessivos arrastões nas praias cariocas, com aquelas imagens chocantes de dezenas de marginais nos ônibus, nas praias roubando celulares, cordões?

Pois é: Marcelo Freixo estava do lado dos bandidos, claro! Disfarçava a defesa com base no “estado de direito”, ignorando todas as evidências de que não eram jovens da periferia em busca de diversão, e sim assaltantes tocando o terror na zona sul (a mesma que, pasmem!, tem tantos eleitores do socialista, um caso de masoquismo e tanto).

Freixo chegou a gravar um vídeo condenando a polícia, seu passatempo preferido, e o governador do Estado, como se nada devesse ser feito contra essas ondas criminosas. E apelou para um grau espantoso de sensacionalismo, ao mostrar uma imagem de babás, como se as pessoas da periferia só pudessem frequentar as praias da zona sul como empregadas.

Ou seja, como se a reação da sociedade clamando por segurança fosse fruto do racismo, não do clima de anarquia imposto pelos jovens marginais. É a cara dos socialistas. É a cara de Freixo. Vejam:

Quem vota em Marcelo Freixo vota nesses bandidos, nessa desordem, na demagogia da pior espécie. Você é livre para escolher seu voto, mas não é livre de suas consequências. Mesmo você, garotão burguês da zona sul, que vive da mesada do papai e vai para a universidade com aquela camisa do Che e o novo iPhone, achando que é a alma mais sensível do planeta. Quando o marginal levar seu celular e a mamãe se recusar a dar um novo, veremos se você ainda vai achar cool defender Freixo…

Rodrigo Constantino

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