O fato de Marina Silva ser a primeira colocada em pesquisas para uma nova eleição é assustador. Parte é explicado pelo “recall” de seu nome, pois ela já disputou eleições antes e ficou em terceiro lugar. Outra parte se deve a essa imagem de que paira acima da “disputa partidária” entre PT e PSDB, como se fosse mesmo esse o fenômeno atual no país. Por fim, há outra parte que tem ligação com o esquerdismo romântico que prevalece em nossa sociedade, a despeito de toda lição histórica alertar contra esse perigo.
A Rede é uma espécie de PT 2.0, uma alternativa ao lulopetismo, mas seguindo na mesma linha. O discurso ainda é totalmente de esquerda, coloca no estado a locomotiva do progresso e da “justiça social”, só enxerga “minorias” em vez de indivíduos, e endossa um ecoterrorismo bizarro. São os melancias, verdes por fora, mas vermelhos por dentro. Aprendemos com a história que poucos aprendem com a história.
E eis que, segundo Ancelmo Gois, a Rede deve fisgar mais um petista “arrependido”, como a maioria que compõe o partido de Marina:
Se o Brasil enfrentar todo esse sofrimento imposto pelo lulopetismo apenas para cair nas garras de mais um experimento esquerdista “romântico”, é porque realmente tem vocação para o fracasso e não merece ser um país civilizado e próspero. Espero que o aprendizado com essa fase sombria seja mais sólido, e que a turma evite esses aventureiros vermelhos nas próximas eleições…
Rodrigo Constantino
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