Um ataque a faca na Russell Square, centro de Londres, deixou uma mulher morta e até cinco pessoas feridas nesta quarta-feira. A polícia disse que o autor do crime, um jovem de 19 anos, tem problemas mentais, mas não descartou a possibilidade de terrorismo. Em comunicado, autoridades afirmaram que uma mulher de 60 anos foi socorrida no local do crime, mas foi declarada morta pouco tempo depois.
Outros quatro homens e uma mulher foram hospitalizados, mas suas condições de saúde não são conhecidas. Segundo a rede CNN, uma das pessoas feridas seria um cidadão americano.
O caso está sendo investigado pelo comando antiterror, após um homem de 19 anos ter sido preso minutos depois do esfaqueamento. A polícia disse que a saúde mental do criminoso era provavelmente um fator significativo para a ação, mas manteve a suspeita de terrorismo.
“Terrorismo é uma das possibilidades sendo exploradas neste momento”, disse a polícia em nota.
Leandro Ruschel desabafou em sua página do Facebook:
Ontem 6 pessoas foram esfaqueadas no centro de Londres, uma delas morta. A policia agora diz que o bandido de 19 anos que cometeu o crime é doente mental. Não quiseram revelar o nome dele, apenas que ele é norueguês-somali. Sendo Somali há grande chance dele ser muçulmano, ou seja, mais uma vez podemos estar presenciando o padrão de ocultação do terrorismo islâmico para evitar a “islamofobia”.
Nos outros casos o padrão foi o mesmo. O atirador de Munique chegou a ter o seu primeiro nome islâmico ocultado pela BBC. Agora a tese oficial é que ela era também um doente mental, apesar de ter sido ajudado por outro garoto afegão.
O bárbaro de Nice, outro muçulmano, foi tratado um um “lobo solitário” pelas autoridades e pela imprensa, mas depois foi descoberta a conexão dele com operadores do ISIS.
Por que será que os “malucos” de origem islâmica matam muito mais que malucos de outras origens? Se você disser que talvez tenha a ver com o fato de serem muçulmanos, você pode até ser processado e banido das redes sociais….
O que está ocorrendo é uma clara dissonância cognitiva. O mundo multicultural TEM que dar certo, aceitar “refugiados” é a atitude moralmente correta, o Islamismo é a religião da paz, sendo o terrorismo um desvio da “verdadeira fé”. Tudo isso é mentira. E quando a verdade vem à tona, presenciamos esse estado esquizofrênico nos esquerdistas, como na menina alemã estuprada por muçulmanos que mentiu para a polícia para não prejudicá-los.
A deformação mental provocada pela esquerda já custou a vida de milhões de pessoas na história. Aparentemente estamos presenciando um novo ciclo de violência no mundo e a própria sobrevivência da Civilização Ocidental nunca esteve correndo maior risco do que agora.
No passado havia o risco de guerra nuclear, mas quase todos sabiam quem era o inimigo e qual era a sua natureza. Hoje o inimigo é convidado a vir para o Ocidente, tratado como amigo e ainda recebe bolsas de todo o tipo para facilitar o trabalho de nos aniquilar.
Saudades dos tempos de mútua destruição assegurada. Agora vivemos a era de autodestruição garantida.
Vejam o curto vídeo de Luiz Felipe Pondé sobre o assunto:
Até quando o Ocidente vai negar o óbvio, por covardia, por medinho, por romantismo? Até quando vamos deixar a esquerda distorcer a realidade dessa forma absurda? A Europa podia se espelhar um pouco mais em Israel, que conhece o inimigo de verdade, que não finge se tratar de um problema de “desigualdade social”, ou do “acesso às armas”. Melhor o Ocidente acordar enquanto ainda há tempo…
Rodrigo Constantino