Deu no GLOBO:
O governo estadual anunciou ontem um corte R$ 18,4 bilhões no orçamento deste ano, estimado inicialmente em R$ 79,9 bilhões. Com o contingenciamento de 23%, o estado terá para gastar apenas R$ 61,5 bilhões. Segundo a secretária estadual de Planejamento, Cláudia Uchôa, até mesmo as áreas essenciais serão afetadas. A segurança perderá R$ 2 bilhões, o que representa 32% do que estava previsto (R$ 10,2 bilhões). Na educação, a redução será de 9,3%. Até mesmo a saúde, cuja situação beira o caos, perderá verba (7,6%). Também haverá grande corte nas áreas de assistência social (30,91%) e administração penitenciária (22%).
Sejamos francos: o Rio quebrou! O estado está falido, por má festão do PMDB, por apostar todas as fichas na alta do petróleo de forma irresponsável e populista, por resolver fazer Copa e Olimpíadas, enfim, pela “malandragem” de sempre que o brasileiro adora e o carioca venera. Deu nisso. E agora vai sobrar para as áreas essenciais, como segurança e saúde.
Enquanto o governador Pezão está preocupado em defender a indefensável presidente Dilma, de olho nos recursos federais, o estado do Rio afunda cada vez mais. Deu na coluna de Ilimar Franco:
Para o Brasil andar, governador, a condição necessária é justamente tirar Dilma de lá! Alguém pode dar um pezão na bunda desse mala? O PMDB carioca é podre mesmo. Resolveu se aliar ao governo mais incompetente e corrupto da história deste país, e tem sido o sustentáculo de Dilma no poder, o que afunda ainda mais nossa economia.
Ficamos, então, assim: o estado quebrado, a segurança perdendo recursos num dos locais mais inseguros do mundo, os artistas e “intelectuais” defendendo a bandidagem com justificativas ideológicas fajutas, e o governo tentando desarmar cada um dos cidadãos de bem, que poderiam tentar ao menos se defender por conta própria desses marginais incentivados pela esquerda. É duro, viu?!
Mas relaxa. O Carnaval está chegando…
Rodrigo Constantino
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