O ano é 1976. O ano em que eu nasci. E também o ano em que uma disputa acirrada entre dois corredores de Fórmula 1 levaria o mundo ao limite da emoção. Niki Lauda sofre o famoso acidente e cozinha dentro de um forno de 800 graus centígrados por um minuto. 42 dias depois, está de volta para disputar o campeonato.
James Hunt lhe dera a motivação para encarar o tratamento e sobreviver, para poder levar adiante a disputa quase insana entre ambos. Apesar da grande diferença nos estilos e personalidade, ambos acabaram desenvolvendo um forte respeito mútuo, de quem enxerga no rival um oponente à altura, um igual em talento, um empecilho ao reino absoluto que pressiona pela constante melhoria.
Somente agora vi o filme Rush: No Limite da Emoção, dirigido por Ron Howard. Imperdível. Emocionante. Não apenas para quem é apaixonado por carro, corrida ou esportes. Para qualquer um apaixonado pela vida e pelos desejos que a fazem valer a pena. Para quem ainda não viu, recomendo. Impossível não pensar em nosso Ayrton Senna durante as duas horas de adrenalina. Bom filme!
Rodrigo Constantino
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