Brasília vive um “dia de fúria”, mas não se trata de uma fúria espontânea, após algum catalisador qualquer, como a de Michael Douglas no filme homônimo, e sim algo deliberado, pensado, organizado e arquitetado diretamente no Senado pelos petistas. Aqui está a confissão do senador Humberto Costa:
Quando o próprio Senado, a casa do diálogo, protagoniza cenas de violência e intimidação, como vimos com o descontrolado senador Randolfe Rodrigues e demais companheiros, movidos pelos gritos de camaradas no local, é porque estamos vivendo uma séria crise institucional mesmo.
Mas a imprensa precisa parar de chamar esses atos de terrorismo de “manifestação”. Manifestação foi o que vimos nas ruas de todo o país quando a pressão popular levou ao impeachment de Dilma. Eventos organizados pelo Vem Pra Rua e MBL levaram milhões às ruas, com famílias, filhos, idosos, muitas bandeiras do Brasil, e total clima de PAZ, uma manifestação civilizada.
O que estamos presenciando em Brasília hoje é o “caos organizado”, ou seja, grupelhos sem representatividade convocando soldados bancados a mortadela para tocar o terror mesmo, para desestabilizar a nação, com interesses obscuros por trás. Cenas como essa não são de um manifestante, mas de um marginal:
Portanto, não dá para compreender – ou para aceitar – quando a própria Globo chama esses vândalos criminosos de “manifestantes”. E faz pior: inverte a narrativa para culpar a polícia que se defende! Vejam essa reportagem, por exemplo, com imagens de um policial sacando sua arma e disparando, sob clara ameaça de bandidos mascarados.
Manifestantes?! Se “manifestantes” assim tentarem invadir a sede da TV Globo, será que seus seguranças não vão reagir? Será que a PM não será acionada para proteger a propriedade e a integridade física dos funcionários? Quem escreve “policiais atiraram em manifestantes” está sendo mentiroso, adaptando os fatos à narrativa prévia, ideológica ou partidária. “Policiais REAGEM a marginais mascarados que avançavam sobre eles”, eis a manchete correta.
Na GloboNews, Maria Beltrão até que tentou ser firme, repetindo que as ações dos mascarados são “inaceitáveis” e que toda ação tem reação, mas notem que o editor do canal, Marcelo Lins, logo entra para relativizar tudo, para repetir que se trata de um grupo insignificante que não anula a manifestação em volta, “pacífica” e “democrática”:
Lins fala em “evitar o excesso dos dois lados”, sempre essa equivalência moral entre bandido e policial. Mas pergunto: como reagir quando marginais mascarados lançam pedras e até rojões assassinos na direção da polícia? Com “diálogo”? Convidando para um chá das cinco? O que Lins sugere como solução para essa clara intimidação violenta de quem justamente não aceita o diálogo?
A “arruaça”, a “manifestação”, a “baderna”, a “confusão” e todos os outros eufemismos para os ATOS TERRORISTAS que ocorreram hoje em Brasília foram arquitetados pelo PT ontem, no Senado, como vimos acima. O caos lhes interessa. Cada propriedade danificada, cada pessoa machucada, cada pedra lançada, tem a impressão digital dessa quadrilha criminosa chamada PT, que quer a destruição do Brasil para preservar seu poder e suas tetas estatais.
E nessa bagunça toda promovida pela extrema-esquerda liderada pelo PT só há um vencedor: Lula. O chefe da quadrilha foi esquecido e continua aí, solto, apesar de todos os seus crimes. O “partido” já apela para a narrativa de “anos de chumbo”, claro, bancando a vítima como sempre, pois era exatamente essa a sua intenção desde o começo. O PT é o maior inimigo da população brasileira…
Rodrigo Constantino