É caso de psicologia, de distúrbio mental, algo que não se resolve com o Bolsa Família. Esses eram líderes da seita, intelectuais de classe média. E mesmo assim estavam dispostos a matar e morrer pela “causa”, pela “revolução”, na qual alguns acreditaram até o último suspiro, mesmo diante de tanta evidência de seu fracasso.
Tudo para o Partido, nada fora do Partido, diziam os comunistas. Tudo para o Estado, nada fora do Estado, diziam os fascistas. Tudo por Alá, nada além da morte aos “infiéis”, gritariam os muçulmanos radicais. E tal fanatismo não se combate com dinheiro ou com flores. Quem pensa assim realmente não compreendeu nada sobre as religiões políticas e seitas ideológicas.
Rodrigo Constantino