O ex-presidente Lula, também conhecido como Pixuleco 171, talvez seja o sujeito mais indecente que o Brasil já teve. Lula é capaz de jogar na fritura seu amigo empresário que dividia escritório com seus filhos e tinha acesso livre ao Planalto, privilégio concedido apenas à então primeira-dama Marise, só para não afundar junto. Nelson Rodrigues não poderia ter imaginado uma personagem tão canalha assim, fazendo seu famoso Palhares, “aquele que não respeita nem a cunhada”, parecer um santo.
Pois bem: Lula resolveu voltar a abusar de todo o seu cinismo – e da paciência dos brasileiros – ao reclamar do “clima de ódio” reinante no país, e questionar, de forma retórica, se o PT tem culpa disso mesmo. Ele acha que não. Ele acha que a culpa é das “elites” que não suportam o tanto que seu partido fez pelos pobres. Sério, o homem insiste nessa narrativa patética, como diz o jornal:
Então Lula quer mesmo saber quem fomentou o ódio no país, quem insistiu num discurso que segregava a população o tempo todo, quem convocou militantes para agressões em adversários, tratados como inimigos mortais? Vamos ajudar a fraca memória do ex-presidente:
“Eles têm que apanhar nas ruas, e nas urnas!”, gritou José Dirceu, ícone do PT. Quanta paixão pela divergência!
Marilena Chaui, a “pensadora do PT”, ama a classe média, como podemos ver. Lula só ria enquanto a “filósofa” destilava seu ódio. Mas o PT é só amor, é só camaradagem com os divergentes.
Durante a última campanha eleitoral, o que se viu foi impressionante: os petistas partiram para a agressão chula, e o ex-presidente Lula, deixando qualquer decoro de lado, atacava o adversário tucano com palavras de baixo calão e insinuando vícios terríveis. Chegou a afirmar que Aécio Neves desrespeitava mulheres, fazendo uso de uma estratégia pérfida ao ignorar que a palavra “leviana”, usada em debate pelo tucano, tem outro sentido no nordeste. Enquanto isso, eis a reação de Aécio:
Muito ódio? Já Lula, símbolo maior do petismo, é só amor no coração, não é mesmo? Por isso que ele ameaçou colocar o “exército de Stédile” na rua, incitando uma guerra civil. Pois ele é o “Lulinha paz e amor”, ao contrário desses seres odientos da oposição:
Agora vejam esse professor comunista desejando o fuzilamento de todos os “burgueses” que discordam de sua utopia assassina:
Diante disso tudo, o que podemos dizer sobre a revolta por parte de uma população cansada de tanto abuso, indignada com tanto cinismo? E o que dizer da reação hipócrita dos petistas, que se fazem de vítima e ainda usam os nossos recursos, por meio das estatais, para fazer campanha de “paz” a favor do PT?
O cinismo do Pixuleco é de enojar, e cada vez mais gente acorda para isso. Lula engana poucos hoje, e precisa fazer tais discursos em eventos fechados para militantes a soldo do partido, para os invasores do MST, para os pelegos da CUT. Ninguém sério leva mais Lula a sério. O homem é um fanfarrão, um cínico, um demagogo da pior espécie, um populista de araque. E o Brasil todo começa a enxergar isso.
Rodrigo Constantino
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