Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo

Somos todos Janaina Paschoal

A tentativa de assassinar a reputação da advogada Janaina Paschoal, responsável ao lado de Hélio Bicudo pelo pedido de impeachment que será julgado pelo Congresso, continua a todo vapor. Entende-se: ela incomoda muito a patota petralha. Precisam encontrar algo que a desabone, que a pinte como uma maluca, uma “fascista”.

Sobre isso, Francisco Razzo escreveu um comentário preciso em seu Facebook:

Se Janaína Paschoal tivesse invadido uma Igreja com os seios de fora e, exaltada, gritasse “eu sou Deus” — como uma feminista radical do FEMEN fizera em uma Missa de Natal na Catedral de Colônia –, então não seria considerada fascista, mas libertadora. Se Janaína Paschoal tivesse enfiado a imagem de uma Santa no ânus — como as feministas da Marcha das Vadias fizeram no evento em que o Papa esteve no Brasil –, então não seria a louca exaltada, mas a mulher corajosa, livre e em plena lucidez executando uma performance para denunciar a opressão do patriarcado. Não, Janaína Paschoal não fez nada disso. Ela não invadiu Igrejas, não berrou contra velhinhas participando de procissão na visita do Papa e não instrumentalizou seu par de seios como principal e único argumento contra a tirania machista. Janaína teve apenas a ousadia de dar um “grito de guerra” contra um partido político que acha que o Brasil é propriedade privada dele. Resultado: só pode ser a louca fascista. Depois me perguntam por que eu critico o movimento feminista.

Recomendo também esse ótimo artigo, que refuta as acusações absurdas da esquerda radical, essa sim, claramente fascista e cínica. A “filósofa” Marcia Tiburi, por exemplo, foi uma das que partiu para o ataque chulo tendo como alvo a respeitada advogada. Tiburi é autora de um “livro” que faz a alegria dos idiotas úteis do marxismo. É da turma que odeia Sergio Moro, para continuar adorando o mafioso Lula. Seguem trechos do esclarecedor artigo:

O primeiro ponto que deve ser desconstruído sobre o ataque à Janaína é o que você pode ver neste vídeo. Aqui, a “filosofa” Marcia Tiburi, usando uma tática comum da esquerda radical, acusa Janaína de fascismo, alegando que tudo foi previamente calculado e que a postura dela na USP é algo criminoso. Como você pode ver, a página que postou o vídeo se chama “Jornalistas Livres”, que não são livres, são de esquerda na maior cara de pau. E a própria “filosofa” que aparece no vídeo – na verdade, uma apologista medíocre – é de esquerda, é feminista e é autora de um livro de difamações chamado “Como conversar com um fascista”, título que pode facilmente ser traduzido como “Aprenda a fugir de debates racionais rotulando adversários políticos.”
Outra coisa interessante que você verá neste vídeo, logo de cara, é o malabarismo retórico da pretensa filosofa, que na realidade está mais para uma sofista. Ela cita o caso da revista Istoé, que lançou dias atrás uma matéria sobre os desequilíbrios (verídicos) da presidente Dilma e o seu evidente desespero diante do quadro atual. Ao falar nisso, Marcia expõe que os ataques contra Dilma são de cunho machista, e logo em seguida diz que os ataques contra Janaína não o são. Basicamente, ela diz que se o ataque for contra alguém da esquerda é errado e que se não for, não tem problema. Simples assim.
[…]
A verdade é que a jurista tem sido um problema, uma dor de cabeça para o governo. E aí, neste caso, valem os ataques machistas, valem as ofensas, vale o assassinato de sua reputação. Até o momento nenhuma feminista a defendeu desses ataques, mas muitas defenderam Dilma Rousseff porque a Istoé fez uma matéria dizendo várias verdades. É preciso colocar os pingos nos is. Os fascistas são eles, não nós!

E isso já ficou transparente para quem ainda não foi cegado pela ideologia marxista, inclusive em sua nova embalagem feminista. Somos todos Janaina Paschoal. Menos os indecentes, claro, que estão do lado da quadrilha petista…

Rodrigo Constantino

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Principais Manchetes

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.