Os desentendimentos entre taxistas e motoristas da Uber parecem não ter fim. Desta vez, um grupo de taxistas que se manifestavam em frente ao Aeroporto Santos Dumont depredou o lounge da empresa, montado para apoio de passageiros, no saguão. Na confusão, um motorista da Uber foi agredido.
Todos sabemos que os táxis no Rio são comandados por quadrilhas ligadas a políticos. Não vamos generalizar, claro, pois há muita gente séria tentando trabalhar de forma honesta como motorista. São os mesmos que acabam explorados pelo sistema de caras licenças, que enriquecem essas quadrilhas.
O problema não é o Uber. Este veio para melhorar o serviço de transporte, para dar oportunidade a mais gente. Nesta semana que passei em São Paulo agora usei o Uber o tempo todo. É mais barato, o serviço costuma ser melhor, e é besteira remar contra essa maré tecnológica.
Quem o faz fica parecendo aqueles ludistas na era da revolução industrial, quebrando máquinas a vapor para barrar o inevitável progresso. Destruição de empregos? Balela! O que ocorreu foi o enriquecimento geral do mundo, e a criação de inúmeros outros empregos, mais produtivos e, portanto, pagando melhor.
É lamentável ver o atraso dessa gente que quer vetar o Uber. É lastimável ver um prefeito como Eduardo Paes acenando para esses sindicatos retrógrados e atentando contra a população e os motoristas do Uber. Mas todo esse esforço será em vão. O progresso irá prevalecer. E eis aí uma boa resposta a esses ataques bárbaros: usar mais Uber e menos táxi!
Rodrigo Constantino
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