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Sempre que um novo atentado terrorista ocorre, invariavelmente perpetrado por muçulmanos, a turma politicamente correta e multiculturalista sai em campo para alertar contra a “islamofobia” e deixar claro que essa barbárie nada vem a ver com o Islã em si. Alguns, como era o caso do presidente Obama, sequer conseguem falar em “terrorismo islâmico”, ou “islamismo radical”.

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Mas a tese do Islã moderado é questionável, por alguns motivos. Um deles tem ligação com o próprio passado do profeta Maomé e o sentido literal do texto sagrado da seita que fundou, com passagens que são comandos bem claros para atos violentos contra os “infiéis”. Leandro Ruschel e também Ben Shapiro questionam essa história de Islã moderado:

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Ou seja, esse papo de “minoria violenta” em meio a tantos moderados e pacifistas é, no mínimo, controverso. Mas a mídia mainstream, alinhada ao politicamente correto, faz de tudo para pintar um quadro diverso, mostrar o contrário. E eis a dificuldade que costumam encontrar: quando há tais atentados, esses moderados não fazem protestos enormes para mostrar indignação com o terror realizado em nome de sua fé, de sua religião, de seu Deus!

E isso, convenhamos, é um problema e tanto para os multiculturalistas que preferem concentrar toda a sua energia contra os “islamofóbicos” do que contra o Islã ou mesmo os terroristas islâmicos. Aliás, parêntese para uma pergunta: quantos muçulmanos os “islamofóbicos” já mataram este ano mesmo? Pois é. Fecho o parêntese.

Diante desse impasse, parece natural que a grande imprensa vá fazer de tudo para encontrar os tais muçulmanos moderados que protestam contra o terrorismo. Mesmo que tenha que fabricá-los! Imagens mostraram o que parecia ser um palco artificial montado pela CNN para reportar uma dessas manifestações. Há controvérsias, é verdade, pois alguns alegam ser de praxe a polícia manter os manifestantes atrás das faixas e coordenar sua entrada no local. Mas que ficou estranho, ficou. Vejam:

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Se foi ou não uma encenação da CNN, também conhecida por aqui pelas pessoas sérias como “Fake News”, não tenho como dizer. Mas que salta aos olhos a vontade dessa mídia em provar o ponto de que existem os tais moderados revoltados com o terrorismo, isso está claro. E convenhamos: essa manifestação, mesmo sendo genuína e espontânea, foi bem mixuruca para virar notícia, não é mesmo?

Meia dúzia de gatos pingados foram prestar solidariedade às vítimas? Só? Cadê a revolta mundial dos mais de um bilhão de muçulmanos “pacifistas”? O Islã é mesmo uma “religião da paz”, como Obama e seus seguidores afirmam? Há controvérsias. Muitas controvérsias…

Rodrigo Constantino