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Terrorista muçulmano do Uzbequistão tinha green card com base em loteria de “diversidade”

FORT WORTH, TX - FEBRUARY 26: Republican presidential candidate Donald Trump speaks at a rally at the Fort Worth Convention Center on February 26, 2016 in Fort Worth, Texas. Trump is campaigning in Texas, days ahead of the Super Tuesday primary. (Photo by Tom Pennington/Getty Images) (Foto: )

Mais um atentado terrorista praticado por um membro da “religião da paz”. O sujeito, nascido no Uzbequistão, morava em Tampa, na Flórida, e tinha um green card. Mas como exatamente ele conseguiu esse tão sonhado e desejado visto de permanência?

Completo dois anos e meio de “expatriado” hoje. Morando esse tempo todo em Weston, também na Flórida, vejo a grande quantidade de brasileiros e outros estrangeiros vivendo aqui, trabalhando, estudando, tentando ganhar a vida de forma honesta. Muitos possuem vistos temporários.

A maioria quer ficar, pois realmente é complicado experimentar o gostinho de primeiro mundo e depois regressar para a selva sem lei, para o antro burocrático, para a marginalidade impune dos países latino-americanos ou outros de terceiro mundo.

Como ficar, então? Existem diversas opções, nenhuma delas é molezinha. Há investimentos que podem ser feitos em troca de visto, que são menores para certas nacionalidades. Há visto de trabalho, mas é preciso ter um “sponsor” e o processo é cada vez mais árduo. Há o green card direto por meio de habilidades “especiais” ou “extraordinárias”.

Esse mecanismo custa caro, pois é preciso ter um bom advogado, reunir um material imenso a seu respeito, preparar um verdadeiro dossiê para provar que você se destacou em sua área, e que vai agregar, portanto, valor aos Estados Unidos.

É um filtro meritocrático, que todo país decente utiliza. Mas os democratas “progressistas” não querem ser um país decente. Sentem-se mais em casa se a América virar um Brasil, uma Argentina, pois assim é mais fácil manipular os votos dos ignorantes, das “minorias”, seus mascotes. É mais vantajoso para populistas.

Trump, porém, venceu com uma plataforma de dificultar a imigração, não de fechar as fronteiras totalmente, como alegam seus detratores, mas de ter um filtro melhor, para atrair quem realmente merece e vai contribuir com o avanço da nação.

Até porque, graças aos democratas, o “welfare state” avançou muito e milhões desses imigrantes, inclusive os ilegais, recebem cheques do governo hoje, custam caro ao pagador de impostos. E isso, reparem, para ficar apenas no aspecto econômico, sem falar do terrorismo.

Pois sabemos que a imigração de muçulmanos, e até de “refugiados”, foi um tema quente na campanha. O livro Adios, America!, de Ann Coulter, foi influente, e fala da “mexicanização” como também da “islamização” do país, por imigrantes que já começam mal, pois chegam quebrando as leis, e depois se recusam a assimilar a cultura local.

Diante do atentado desta terça, Coulter resgatou sua proposta radical:

Cota zero para imigrantes do Oriente Médio ou de países africanos e asiáticos que estejam “infestados” de islamismo. Coulter pode ser extremista, mas tem um ponto, principalmente quando lembramos que a mídia toda tem simplesmente ignorado a questão, como se Islã e terrorismo não tivessem qualquer ligação real.

Se a proposta dela parece radical demais, sem levar em conta que foi um presidente democrata, Roosevelt, que em tempos de guerra perseguiu japoneses, a postura do presidente Trump já soa bem mais razoável e moderada, mas ainda assim ele é retratado como um “xenófobo” pela imprensa. Trump quer simplesmente adotar o mérito como critério para atrair gente:

Ou seja, enquanto milhões passam por um trabalhoso processo para comprovar seu valor e mostrar que merecem a oportunidade de viver na América, de preferência assimilando sua cultura, eis que um sujeito do Uzbequistão recebeu de mão-beijada seu green card, por meio de uma loteria de “diversidade”. E depois ele resolveu matar inocentes aleatoriamente, por serem “infiéis”.

Os legisladores precisam ou não debater o processo de vistos americanos? Será que Trump é tão radical e “xenófobo” assim por achar que a América não é a casa da Mãe Joana? Não fica claro que é pura demagogia condenar o muro como se não houvesse diferença entre um para impedir a saída do próprio povo, como o comunista, e outro para simplesmente impedir a entrada de ilegais? Que propriedade pode abrir mão de um muro quando bárbaros querem invadir?

Se a mídia continuar demonizando Trump desse jeito, a população vai cada vez mais simpatizar com Ann Coulter e a sua proposta, realmente mais radical. Mas pelo visto vai ser isso mesmo que vai acontecer. O grau de desespero para atacar Trump é tanto que tem gente falando até de um parente seu que seria um serial killer canibal… no século XVI!

Rodrigo Constantino

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