Como disse Reinaldo Azevedo, os senadores deveriam pensar em seus filhos e netos, levar em conta que a Dilma passa, e que em 10 anos ninguém mais falará nela (a não ser para lamentar o rastro de estrago deixado em sua gestão), mas o Brasil fica.
Uma coisa é um governo corrupto, incompetente ou ideológico; outra, bem diferente, é quando o estado é tomado por militantes de uma perigosa ideologia. O governo é passageiro, mesmo o do PT, que parece interminável. Mas as instituições de estado permanecem, e deveriam permanecer, portanto, mais republicanas.
Os senadores que vão decidir se Fachin deve ou não ocupar a vaga de Joaquim Barbosa no STF, precisam agir como estadistas, que olham para as próximas gerações, e não populistas, de olho apenas nas próximas eleições. Trair a presidente Dilma é uma coisa, trair o Brasil é outra!
E o Brasil claramente não deseja um defensor do MST no Supremo Tribunal, não quer um amigo de Stédile, que deveria estar atrás das grades por seus crimes, decidindo o que é ou não constitucional. A “conversão” de Fachin é falsa, hipócrita, artificial, pois ninguém muda tão rápido e sem passar pela fase de mea culpa.
É tudo jogo de cena para “inglês” ver, ou melhor, para senadores ingênuos verem. O PT e seus “progressistas” repudiam o que chamam, com baba de ódio escorrendo pelo canto da boca, de “conservadorismo”. E agora querem simular que seu candidato ao STF é o mais respeitoso conservador!
Não caiam nessa, senadores! Ainda há tempo de mostrar quem manda, de proteger nosso estado dessa invasão bolivariana, de resguardar a democracia representativa. Traiam Dilma, mas não traiam o Brasil, senadores! Fachin, não!
Rodrigo Constantino
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