A mídia mainstream, em sua cruzada contra Trump, caiu em total descrédito após prever a terceira guerra mundial e ter que relatar o acordo histórico de paz entre Estados Unidos e Coreia do Norte em seu lugar.
Desesperada, saiu em busca de algo para atacar o presidente americano e desviar a atenção desse novo erro gigantesco de análise. Encontrou guarida na questão imigratória, uma vez mais.
Pais sendo separados de seus filhos, que ficaram largados em jaulas à espera de algum destino: o que poderia ser mais apelativo para alimentar a fúria contra esse presidente insensível, cruel, xenófobo?
Só há um detalhe: não é nada disso! Trump está simplesmente cumprindo a lei, e quem tenta entrar de forma ilegal no país está cometendo um crime. Quem comete crime costuma ser preso, ao menos nos Estados Unidos. E quem vai preso é separado dos filhos, sendo imigrante ou não.
A lei que cria brechas exploradas pelos “coiotes” e seus clientes atravessadores vem do Partido Democrata, e Obama também tinha que tomar medidas similares. Hillary Clinton, em 2014, demandou maior controle de fronteira. Um país sem fronteira não é um país, uma nação.
A diferença, em essência, é que a esquerda, por estratégia eleitoral, pretende escancarar as fronteiras e liberar geral a entrada de imigrantes, mesmo aqueles ilegais. No pacote, entra gente como os membros do grupo MS-13, que passou a cometer todo tipo de atrocidades, incluindo assassinatos e estupros.
Trump os chamou de “animais”, e isso, novamente, foi distorcido pela imprensa, como se ele falasse de todos os imigrantes. Por que os jornalistas não se importam com os pais que foram separados dos seus filhos por esses marginais?
A foto das crianças nas jaulas, que viralizou nas redes sociais, é da era Obama, outro “detalhe bobo” ignorado pela mídia. Justiça seja feita, até uma jornalista da CNN teve que admitir isso, e temo por seu emprego. Eis o grau de manipulação dos fatos atualmente. Fake News!
Mas o que importa é a narrativa: Trump precisa ser visto como alguém insensível que não liga para filhos afastados de seus pais. Não importa que tenha ocorrido um aumento de mais de 300% nas tentativas de entrada ilegal com crianças, justamente porque elas eram o escudo, a garantia de impunidade: eram soltas no país poucos dias depois, com seus “pais”.
Sim, coloco aspas pois estima-se que a imensa maioria dessas “famílias” sequer tenha elo de sangue. Os criminosos que querem entrar ilegalmente no país usam crianças para se proteger das autoridades, e a postura “humanitária” de antes estava incentivando o crime e o abuso.
A política de “tolerância zero” de Trump, portanto, não é desumana e não fere os “direitos humanos”, como alegam os detratores do republicano, mas representa um mero resgate da lei e da ordem, que deve desencorajar marginais, já que a impunidade é o maior convite ao crime, como brasileiros sabemos muito bem.
É triste ver até pensadores sérios, como João Pereira Coutinho, sendo levados por esse sensacionalismo, alimentado pelo anti-trumpismo. Alegar que não se trata de uma questão entre direita ou esquerda, mas sim de decência humana, é ignorar que a esquerda tem usado a imigração ilegal como instrumento para o poder, ameaçando a estabilidade da nação, que não pode existir sem controle de fronteira.
Já Leandro Ruschel foi direto ao ponto, e mostrou a farsa por trás dessa narrativa de que Trump estaria separando filhos e pais. Ruschel expõe o que está em jogo nessa batalha de narrativas:
Resumindo, a política produziu um aumento exponencial desse tipo de imigração ilegal, expondo milhares de crianças a riscos de violência e morte.
A administração Trump resolveu seguir a determinação judicial de deter adultos e direcionar crianças para abrigos, casas autorizadas ou mesmo para a casa de parentes nos EUA, até que os casos sejam processados, o que pode resultar na volta à família, ou em adoção. O objetivo é desencorajar o uso da brecha na lei para imigrar ilegalmente para os EUA.
Trump já pediu ao Congresso que faça uma lei que permita às famílias permanecerem juntas nos centros de detenção enquanto esperam a decisão em relação aos seus casos, o que resolveria o problema de separação ao mesmo tempo que desencoraja a imigração ilegal.
Os democratas não tem interesse em aprovar tal lei, pois querem continuar explorando o tema da “separação” promovida pelo “fascista” Trump, além de buscarem votar um pacote completo sobre imigração que legaliza milhões de ilegais além de não permitirem a construção do muro na fronteira que dificultaria a travessia criminosa. O objetivo novamente é eleitoral. Dois em cada três imigrantes ilegais acabam votando em democratas quando regularizam a sua situação. Ou mesmo antes disso, pois há muitos relatos de imigrantes ilegais votando com títulos falsos, já que alguns estados não fiscalizam de maneira adequada os eleitores.
Resumindo, temos a lógica esquerdopata em curso: o objetivo não é resolver problemas sociais, mas sim manipular o público para alcançar o poder.
Recomendo a todos que vejam essa entrevista na FoxNews com a assessora de comunicação da Casa Branca, para entender melhor o que está realmente acontecendo.
Recomendo também essa entrevista, uma das mais esclarecedoras sobre o assunto delicado:
A imprensa esquerdista pode continuar empurrando a narrativa de xenofobia, de insensibilidade, de crueldade do presidente americano, mas ele foi eleito para priorizar o interesse dos americanos, e é isso que está fazendo. Ao adotar uma postura firme contra imigrantes ilegais, está colocando no topo da hierarquia os próprios americanos, e ele é presidente dos Estados Unidos da América.
A população percebe isso, assim como já percebeu a campanha difamatória da mídia, que há muito deixou de relatar fatos com um mínimo de isenção e imparcialidade. Ninguém gosta de ver filhos e pais, quando são mesmo filhos e pais, sendo separados. Mas a revolta não deveria ir contra quem está apenas aplicando a lei, e sim contra os marginais que colocam essas crianças em risco.
Se um traficante passa a vender drogas usando seu filho ou alguma criança como assistente, é ele que está abusando dessa criança, não o policial que o prende, separando-o do suposto filho. Os jornalistas e os imigrantes ilegais precisam aceitar a premissa básica de que invadir um país é um crime, e que haverá punição.
A imigração deve seguir o devido processo legal, e quem não está disposto a isso precisa entender os riscos que está correndo – e usar crianças nessa empreitada é mais irresponsável ainda.
Considero mais insensível e cruel justamente quem explora crianças dessa forma, ainda que em alguns casos haja mesmo o desespero sincero pela situação em seu país – normalmente algum destroçado pelo socialismo, como a Venezuela ou mesmo o Brasil.
Mas a saída não pode ser o crime, e o império das leis é um valor fundamental para qualquer país civilizado. É exatamente isso que a esquerda americana pretende atacar, pois deseja transformar a América numa republiqueta das bananas, como esses países de onde tantos imigrantes ilegais vêm. Felizmente, Trump veio para impedir tal destino.
Rodrigo Constantino
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