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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anulou nesta quarta-feira, 22, uma norma proclamada por seu antecessor, Barack Obama, para que as escolas públicas do país permitissem aos alunos transgêneros usar os banheiros e vestiários que prefiram em função do gênero com o qual se identifiquem.

O procurador-geral, Jeff Sessions, anunciou em comunicado que o governo de Trump tinha decidido suspender a medida porque produzia muita confusão em nível local e não incluía “uma análise legal suficiente” sobre como essa iniciativa era coerente com os poderes que a Constituição outorga ao Executivo. 

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A orientação do ano passado, emitida pelos Departamentos de Justiça e Educação de Obama, ameaçava retirar fundos federais de escolas que obrigassem os estudantes transgêneros a usar banheiros correspondentes ao gênero assinalado no nascimento contra sua vontade.

Conservadores levantaram a preocupação de que homens ou meninos afirmem ser transgênero para espionar ou assediar mulheres ou meninas em banheiros públicos.

Conforme as novas diretrizes, as escolas públicas podem determinar suas próprias regras sem medo de perder financiamento federal ou uma ação civil do Departamento de Justiça.

Na terça-feira, essa posição foi reiterada pelo porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer. Seus comentários foram criticados imediatamente por defensores legais dos transgêneros, que afirmam que a lei federal e os direitos civis são questões da alçada do governo federal, e não dos Estados.

E não é que Trump continua “mitando”? O “homem laranja” resolveu enfrentar a patrulha organizada pra valer, e isso leva a turma ao desespero. Os totalitários que falam em nome das “minorias”, esses “fascistas do bem”, não vão descansar enquanto cada detalhe de nossas vidas não for controlado de cima para baixo, pela elite dos “ungidos”. Liberdade de escolha? Cada estado decidir, num país em que o federalismo tem tanto valor? Esqueçam isso!

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Se a decisão puder ser local, cada escola, condado e estado estarão sob a pressão mais efetiva dos pais, e as chances desse absurdo passar diminuem bastante. Esquerdistas querem controlar tudo lá de cima, de um “governo mundial” de preferência, pois assim os “burocratas sem rosto” detêm todo o poder, e o povo só trabalha, paga as contas e obedece, tendo que ver suas filhinhas dividindo banheiro com homens que “se sentem” mulheres.

A obsessão do esquerdista Obama em agradar as tais “minorias” chegou a um patamar tão ridículo que virou “meme” nas redes sociais, com ele sendo ridicularizado em uma comparação com outro democrata, na época em que o partido ainda não tinha sucumbido ao esquerdismo radical. JFK, católico e anticomunista, defensor de menos impostos, seria considerado um “ultraconservador” por seu próprio partido hoje. E enquanto ele lutou para colocar o homem na Lua, numa batalha contra o comunismo, Obama lutou para colocar o homem no banheiro feminino:

É patético, seu sei, mas é o “legado” de Obama, agora desfeito por Trump, como será no caso do Obamacare e outros avanços estatais na vida dos trabalhadores. Quem ainda não entendeu a força dos “fracos”, a revolução das vítimas em curso, a marcha totalitária das minorias “oprimidas”, a ditadura do politicamente correto, sinceramente: não entendeu porra nenhuma do mundo moderno!

E quem ainda acha que para defender a liberdade individual nesse ambiente basta pregar liberdade econômica e deixar essa guerra cultural, bem mais relevante, de lado, também não entendeu absolutamente nada, ou então não é um liberal de verdade. Desafiar esse poder das “minorias oprimidas” é fundamental para devolver a liberdade aos indivíduos, para preservar a decência e a moral, para resgatar valores que foram massacrados pelos “progressistas”.

Em nome de uma ideologia fajuta, da covardia de uma elite culpada, crianças seriam colocadas em risco por decreto do governo federal. Trump fez muito bem em reverter essa regra esdrúxula e permitir a liberdade de escolha dos próprios estados. Mais uma bola dentro!

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Rodrigo Constantino