Os jornais mostram hoje o enorme baque que o Bolsa Família, carro-chefe político do lulopetismo, deve sofrer com a crise econômica e a necessidade de corte nos gastos públicos: até R$ 10 bilhões podem ser retirados do programa social. É o que diz o relator do Orçamento, caso a volta da CPMF não seja aprovada no Congresso.
Chantagem à parte, até porque é simplesmente ridículo falar que um governo como o brasileiro precisa de ainda mais impostos e que não tem onde cortar gastos além de em programas sociais, vale notar que eu já tinha alertado que isso iria acontecer. Para manter programa social, afinal, é preciso ter recursos, o que a esquerda é mestre em tomar, mas nunca em construir. Vejam:
Como podem ver, a esquerda populista procura monopolizar as virtudes, os fins nobres, fingindo ser a única que se preocupa com os pobres. Mas suas práticas levam à piora do quadro da pobreza, e nem mesmo seus programas sociais demagogos conseguem se sustentar, pois não têm porta de saída e porque a inflação gerada pelo governo come os ganhos distribuídos, quando estes não são cortados diretamente, como deve ocorrer agora. Não foi por falta de aviso…
Rodrigo Constantino
-
Decisão do STF de descriminalizar maconha gera confusão sobre abordagem policial
-
Enquete: na ausência de Lula, quem deveria representar o Brasil na abertura da Olimpíada?
-
“Não são bem-vindos a Paris”: delegação de Israel é hostilizada antes da abertura da Olimpíada
-
Black Lives Matter critica democratas por “unção” de Kamala Harris sem primárias
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS