Ficamos assim, então: de agora em diante um negro jamais poderá admirar, reverenciar ou venerar uma branca, ainda mais loira. Para uma campanha ser politicamente correta deverá ter um negro olhando com desprezo para a branca, que estará implorando por alguma atenção deste negro. Aí a patrulha ficará satisfeita. De preferência se o negro der umas chibatadas na “branquela azeda” depois, para mostrar quem manda e para vingar a escravidão, que ninguém é de ferro.
Os movimentos raciais são os que mais fomentam o racismo, ao dividir o mundo em “raças” e só ver “raça” na frente, mesmo onde há apenas o simbolismo do amor, da família, independentemente da “raça”.
Rodrigo Constantino