Olha, vou te contar uma coisa… Essa patota não tem mais o que fazer mesmo! A patrulha das “minorias” é de uma pentelhação incrível. Não basta encher o saco com um cartaz de um filme do X-Men. É preciso se meter em tudo! Enxergar racismo ou machismo em tudo! Afinal, como mais essa gente inútil vai justificar seus cargos no governo ou em ONGs bancadas pelo governo?
A mais nova? Consta que teve quem se incomodou com a nova campanha da Versace. O motivo? Um marido negro e seu filho negro olham com veneração para a esposa e mãe que, céus!, é branca e loira! Onde já se viu?! É o que diz o site:
A nova campanha de moda da Versace está marcada por aplausos e críticas dos seguidores da marca nas redes sociais. A grife italiana foi criticada por escolher a modelo (branca e loira) Gigi Hadid, de 21 anos, para “interpretar” a mãe de duas crianças negras.
Na foto da campanha, Hadid é o centro das atenções, com o marido (negro) e um dos filhos (também negro) olhando para ela, como se a venerassem.
“Por favor, retirem esse anúncio da Versace, é constrangedor. O anúncio inteiro é focado na mãe de pele clara. Tanto as crianças como o pai olham para ela impressionados. As minorias são pouco representadas na indústria e, quando em comerciais, elas são quase SEMPRE retratadas na sombra de uma modelo de pele clara”, comentou uma usuária no Instagram.
Não se sabe quantas pessoas reclamaram. Afinal, para um site desses transformar em notícia algo basta um comentário às vezes. É preciso seguir a pauta, não é mesmo? Mas já que chegou a virar “notícia”, então vamos comentar aqui, vamos rebater a mentalidade absurda que, infelizmente, existe por aí sim. Cassiano Tirapani resumiu bem o absurdo da coisa:
Campanha de moda é criticada por racismo. A campanha traz a foto de uma família andando na rua. Por algum motivo, as pessoas encontram nessa família alguns problemas aterradores. Aparentemente a mulher e o marido são de “raças” diferentes. Aparentemente este homem é “membro” de uma “raça” chamada “negra”, e ela é “membro” de uma “raça” chamada “branca”. Portanto eles são seres humanos profundamente diferentes. Não se tratam de pessoas, mas de classes de pessoas lutando pelo poder. Aparentemente a modelo (branca) é o centro das atenções, e seu marido (negro) e um dos filhos (também negro) olham para ela como se a venerassem. Como se ela fosse a coisa mais linda do mundo! Como se – vejam só – a amassem até! Isso é um problemão. Se sua mulher é branca e você é negro, você não pode venerá-la. Criança negra não pode amar a própria mãe se ela for branca e linda. Sim, cuspam na cara dela! Aí sim, não tem problema nenhum.
Ficamos assim, então: de agora em diante um negro jamais poderá admirar, reverenciar ou venerar uma branca, ainda mais loira. Para uma campanha ser politicamente correta deverá ter um negro olhando com desprezo para a branca, que estará implorando por alguma atenção deste negro. Aí a patrulha ficará satisfeita. De preferência se o negro der umas chibatadas na “branquela azeda” depois, para mostrar quem manda e para vingar a escravidão, que ninguém é de ferro.
Os movimentos raciais são os que mais fomentam o racismo, ao dividir o mundo em “raças” e só ver “raça” na frente, mesmo onde há apenas o simbolismo do amor, da família, independentemente da “raça”.
Rodrigo Constantino
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