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Por Rafael Hollanda, publicado pelo Instituto Liberal

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Na Venezuela de hoje, o oficial que se tornar general ganha salário e propina do governo. Os militares são os campeões em aumentos salariais no funcionalismo de lá. Recebem casa, alimentação três vezes ao dia (o que lá equivale a ter barras de ouro), subsídios de energia, água e mais algumas dezenas de benefícios.

Vindo da caserna e conhecendo seu funcionamento, Chavez transformou as Forças Armadas na instituição mais poderosa do país. O sustentáculo da Revolução Bolivariana. Com dinheiro da corrupção, da PDVSA, do narcotráfico e dos cidadãos venezuelanos.

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Hoje, aquela que já foi uma das mais valentes e patriotas forças de defesa do continente, lutando com tanta bravura contra os espanhóis em Carabobo e em outras batalhas épicas que fizeram da Venezuela o primeiro país independente da América Latina, escolta aviões carregados de drogas, garante a dependência do país em relação a Cuba e seus velhotes sádicos de 90 anos ainda ávidos por dinheiro, poder e opressão, expropria casas de cidadãos inocentes com um sorriso no rosto jogando famílias nas ruas e mata estudantes em passeatas por puro prazer.

Os comandantes das armas venezuelanas estão envolvidos até o último fio de cabelo com as FARC, com os cartéis colombianos e com o já famoso esquema de tráfico de cocaína e drogas sintéticas que Cuba opera com primazia desde o final dos anos 80.

Chavez prostituiu a honra da instituição que pariu a Venezuela e que o fez ter prestígio. Fez seu generais trocarem patriotismo e senso de dever por uns casarões em Havana e uma singela participação no Cartel de los Soles.

O Chavismo, seus asseclas vermelhos e seus bandidos canhestros disfarçados em fardas militares destruíram milhares de famílias em todo o país.

Socialismo é, em essência, criminoso.

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