Sabem quem foi o maior igualitário do mundo? Samuel Colt. Pense só: não importa o tamanho do sujeito, sua força, sua técnica em artes marciais, nada disso. Basta um outro franzino, pequenino, fraquinho, puxar uma arma e pimba!, fim de papo. Isso não é igualdade? Isso não nivelou as pessoas?
De fato, sua criação, o revólver com tambor de seis munições, foi patenteada, e o slogan que caracterizou as novas possibilidades alcançadas com o invento foi o seguinte: “Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais”. E eu acrescentaria: as mulheres também!
A fêmea de nossa espécie, como em tantas outras, possui menos massa muscular que o macho. Se for depender da força, ela está frita. Mas isso é do tempo de sua bisavó. Hoje basta ela sacar uma pistola e assunto resolvido. Foi o que fez essa moça na Geórgia:
Eram três invasores em seu domicílio. Mas ela abriu fogo. Mulher porreta! Um deles morreu. Os demais fugiram. Isso que é uma mulher “empoderada”, para usar termo adorado pela esquerda feminista.
Aliás, seria o caso de perguntar: toda feminista não deveria ser a favor do direito básico de legítima-defesa do cidadão? Faz algum sentido uma feminista apoiar a campanha de desarmamento? Não, não faz. Isso só enfraquece as mulheres. O que demonstra, uma vez mais, que feminismo não tem mesmo a ver com direito das mulheres, e sim com socialismo…
Rodrigo Constantino