Não pode existir nada mais incoerente do que uma feminista defendendo o Islã, uma religião na qual a mulher é totalmente secundária e submissa aos homens. No entanto, cansamos de ver essa estranha, bizarra aliança por aí. Mulheres que esfregam seus seios nus nas caras de padres idosos, ou enfiam crucifixos no ânus em praça pública durante uma passeata católica, permanecem caladas diante de líderes muçulmanos, ou fazem pior: se juntam a eles!
Isso diz muito sobre o movimento feminista moderno, provando que ele não tem absolutamente nada a ver com a defesa dos direitos das mulheres, e tudo a ver com uma agenda ideológica que tem no Ocidente cristão seu alvo principal. Vejam só esse vídeo de Paul Watson, do Infowars, desnudando não os peitos, mas a cara de pau dessas feministas:
Ricardo Bordin, colaborador do Instituto Liberal, foi quem legendou o vídeo, e também escreveu um comentário sobre ele em seu blog. Segue um trecho:
A aliança profana formada entre comunismo e islamismo representa o maior ataque já sofrido pela civilização ocidental: aquela rejeita seu caráter predominantemente capitalista, e esse repudia seus governos laicos (infiéis). Maomé & Marx juntos contra tudo o que elevou as condições de vida da humanidade a níveis jamais outrora constatados.
Os muçulmanos e sua Sharia são o novo lumpesinato recrutado pelos comunistas para gerar o caos no Ocidente, impossibilitando o livre mercado, que não prospera sem segurança jurídica e previsibilidade. Tudo orquestrado: Obama estimulou a “Primavera Árabe”, gerando intermináveis guerras e enfileirando hordas de refugiados islâmicos em direção à Europa e a América; agora fazem campanhas pedindo que os recebamos “de braços abertos”, enquanto acusam os descontentes de xenofobia, para que, muito em breve, a desordem se instale e o Estado, tão logo o capitalismo reste impraticável, se apresente como único salvador da pátria.
A extrema-esquerda, sabedora de que os seguidores do Corão não apenas não irão adaptar-se a nosso modo de viver, como também irão impor sua religião sobre nós, agem como se um grupo de sobreviventes do seriado The Walking Dead conseguisse direcionar zumbis sobre outro, para, após o ataque, tomar posse do que sobrar. Estão usando os muçulmanos como cães de caça, mas esquecem que, frequentemente, caçadores são mordidos pelos próprios cães.
Esse vídeo, legendado pelos Tradutores de Direita, explica melhor essa aliança nefasta e como os comunistas estão usando os muçulmanos para desestabilizar o Ocidente capitalista cristão:
A coisa é muito séria, muito grave. Não é “teoria da conspiração”, e basta ver as feministas citando Alá e pregando a Sharia em plena marcha das mulheres nos Estados Unidos para perceber isso. Esse tema já fez parte do meu Esquerda Caviar também, onde mencionei um livro imperdível de Horowitz sobre o assunto:
Em Unholy Alliance: Radical Islam And the American Left, David Horowitz mostra a nefasta simbiose entre elite esquerdista e radicais islâmicos. Assim como na Segunda Guerra, quando os comunistas americanos seguiam os interesses e ordens do regime soviético, e não de seu próprio país, a postura de boa parte da esquerda americana durante a Guerra do Iraque foi claramente antiamericana e pró-Islã.
Esses radicais esquerdistas compartilham com os radicais islâmicos do ódio ao capitalismo, ao livre mercado e à democracia ocidental, tudo representado pelo estilo de vida americano. O próprio Islã sofreu a influência marxista, como no caso de Sayyid Qutb, ligado à Irmandade Muçulmana e que iria, por sua vez, influenciar ditadores como Khomeini e grupos terroristas como a Al Qaeda.
A visão de oprimidos contra opressores, de revolução pela libertação desses oprimidos, e de que um paraíso é passível de conquista, limpando o mundo dos “pecados” capitalistas, acabou permitindo esse estranho casamento entre esquerda ocidental e radicalismo islâmico. Unidos por conveniência temporária, ambos reforçam o coro antiamericano e retratam os Estados Unidos como o Grande Satã. Isso ajuda a explicar a postura da esquerda diante da guerra do Iraque.
Vamos continuar achando graça disso tudo? Vamos continuar ignorando, achando que não há perigo? Vamos repetir que o feminismo busca mesmo a liberdade das mulheres, ao mesmo tempo em que dá as mãos aos barbudos com turbante?
Rodrigo Constantino
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