Acabei de postar num excelente artigo de Percival Puggina sobre o discurso ideológico de esquerda que acaba alimentando a criminalidade no país, ao transformar os marginais em “vítimas da sociedade”, em vez de aceitar que fizeram escolhas perversas contra a sociedade trabalhadora e honesta. Vi, agora, um triste exemplo disso, no vídeo publicado por Marcos Do Val. Eis a descrição do ocorrido, seguida das imagens chocantes:
Para vocês entenderem a complexidade do trabalho policial e como é um risco uma abordagem. Isso serve para a sociedade compreender o “porque” dos procedimentos táticos durante essas ações.
Entenda o caso:
A morte do Cabo da polícia militar, Alexandre Aparecido dos Santos, de 36 anos de idade, foi flagrada por uma moradora no conjunto Novo Horizonte, no bairro Floresta, na capital, nesta segunda-feira, 15.
A guarnição fazia patrulhamento de rotina em combate ao tráfico de drogas na região quando ordenou a parada de um veículo, cujo motorista não obedeceu e seguiu em fuga.
Após alguns minutos de perseguição policial, os policiais conseguiram localizar o veículo e abordaram o motorista e os passageiros.
No momento da abordagem, Kenned Magalhães teria lutado com o cabo Alexandro Aparecido e conseguido tomar a arma do policial, onde o atingiu com um tiro no queixo. O policial morreu na hora.
Aquela que parece ser a mãe do bandido filmava tudo, provavelmente preocupada com algum ato de agressão dos policiais. Nos Estados Unidos, o Black Lives Matter usa e abusa de imagens que mostram somente a conclusão das abordagens que terminam em morte dos marginais, ignorando o que eles fizeram para essa reação policial. Costuma funcionar, pois a esquerda vem crescendo nos EUA também.
Os policiais trabalham sob constante tensão, pois a qualquer momento podem ser surpreendidos por um meliante ousado que tenta resistir. Em alguns casos, o despreparo policial pode levar a um desfecho trágico, em que um inocente acaba perdendo a vida. Mas normalmente o que acontece é isso que vimos nessas imagens: os suspeitos tentam reagir, roubar a arma do policial, e muita vezes acabam mortos. Como deve ser. Nesse caso, infelizmente, o assassino ficou vivo. O jovem policial não.
O que os defensores dos “direitos humanos” têm a dizer sobre esse marginal que matou o policial? O que disseram aos familiares do policial morto? Vão insistir até quando na narrativa de vitimização daqueles que optam pela vida do crime, afrontando a sociedade? Pretendem continuar demonizando a polícia até o crime tomar conta de vez do país inteiro? Ops! Isso já aconteceu…
Rodrigo Constantino