O vídeo circulou pelas redes sociais. Mas era editado, somente o trecho final em que um policial aparecia dando um mata-leão num sujeito que repetia não ter feito nada a ninguém. Quem viu apenas essas imagens, fica com a nítida impressão de que o policial agrediu um inocente, foi truculento de forma desnecessária. Nada como vídeos editados, não é mesmo? Mas eis o que de fato aconteceu, desde o começo, para que cada um tire as próprias conclusões:
Agora pensem em todas as imagens que vemos na imprensa envolvendo black blocs e policiais, “manifestantes” e policiais, “ocupantes” e policiais. Nada mais fácil do que editar um vídeo para transmitir uma impressão distorcida, muitas vezes oposta à realidade. Sabemos como essa turma organizada provoca os policiais, muitas vezes jogando coisas neles. Aí, quando vão reagir, os “jornalistas” ligam as câmeras e mostram a “ação truculenta” do PM.
Mais ceticismo, caros leitores. Há método nessa manipulação toda. Esse caso é menos relevante, de um “bebum” chato, sem noção, que invadiu um local fechado e se recusou a sair. Mas foi logo pintado como uma vítima injustiçada pelos policiais “fascistas”, pois é essa a meta da esquerda radical: sempre detonar com a instituição policial, já que nasceu para defender marginais. Desconfiem!
Rodrigo Constantino
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião