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O vídeo circulou pelas redes sociais. Mas era editado, somente o trecho final em que um policial aparecia dando um mata-leão num sujeito que repetia não ter feito nada a ninguém. Quem viu apenas essas imagens, fica com a nítida impressão de que o policial agrediu um inocente, foi truculento de forma desnecessária. Nada como vídeos editados, não é mesmo? Mas eis o que de fato aconteceu, desde o começo, para que cada um tire as próprias conclusões:

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Agora pensem em todas as imagens que vemos na imprensa envolvendo black blocs e policiais, “manifestantes” e policiais, “ocupantes” e policiais. Nada mais fácil do que editar um vídeo para transmitir uma impressão distorcida, muitas vezes oposta à realidade. Sabemos como essa turma organizada provoca os policiais, muitas vezes jogando coisas neles. Aí, quando vão reagir, os “jornalistas” ligam as câmeras e mostram a “ação truculenta” do PM.

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Mais ceticismo, caros leitores. Há método nessa manipulação toda. Esse caso é menos relevante, de um “bebum” chato, sem noção, que invadiu um local fechado e se recusou a sair. Mas foi logo pintado como uma vítima injustiçada pelos policiais “fascistas”, pois é essa a meta da esquerda radical: sempre detonar com a instituição policial, já que nasceu para defender marginais. Desconfiem!

Rodrigo Constantino