O deputado Jean Wyllys, do PSOL, é uma das figuras mais asquerosas do Congresso, e olha que a concorrência é acirrada. Trata-se de um ser patético, que precisaria melhorar muito para ser apenas medíocre, e que tenta ocultar sua completa falta de qualidades por trás da vitimização de “minorias”. Ou seja, alguém que não merece o menor respeito.
Foi, também, o responsável pelo ato mais nojento e antidemocrático no dia da votação do impeachment. Demonstrando toda a sua intolerância, cuspiu no deputado Jair Bolsonaro. Depois foi bancar a vítima nas redes sociais, a única coisa que sabe fazer na vida. Mas foi tudo premeditado, como mostra o vídeo divulgado por Eduardo Bolsonaro:
As imagens deixam claro que Jean Wyllys tinha a intenção de cuspir no deputado Bolsonaro, que apenas ironizava sua iminente derrota, gritando “Tchau, querida”. É típico desses autoritários do movimento LGBT praticar atos de agressão para depois se vitimizar. Suas bandeiras políticas e ideológicas dependem disso, da imagem de eternas vítimas oprimidas.
Imaginem se fosse o contrário. Imaginem se Bolsonaro tivesse cuspido em Jean Wyllys. Qual seria a reação da grande imprensa, com seu claro viés “progressista”? Gravei um vídeo no dia sobre o assunto:
Jean Wyllys disse depois que cuspir na cara não é crime. Bom saber. Não vejo a hora de encontrá-lo por aí…
Rodrigo Constantino