Esses “debates” na Folha estão covardia demais. É preciso arrumar gente um pouco menos patética do lado da esquerda, se é que existe. Colocar a presidente da UNE, o criminoso Guilherme Boulos e a nulidade intelectual Leonardo Sakamoto para debater com Kim Kataguiri, Demétrio Magnoli e o historiador Marco Antonio Villa é demais da conta. É como colocar as feras do UFC para enfrentar adolescentes franzinos. Que massacre!
A esquerda não tem mais capacidade intelectual alguma. É triste, mas é verdade. O que restou a essa esquerda foi justamente esse time que, para ser apenas medíocre, precisa melhorar muito. Como alguém acha que a presidente da UNE pode ter algo a oferecer num debate sério? A moça vive de repetir slogans vencidos para não estudar de verdade! Como alguém pode achar que Boulos, o invasor que estaria preso em qualquer país sério do mundo, pode encarar um sociólogo preparado como Demétrio?
E agora colocaram Sakamoto, a piada em pessoa, aquele que culpa a vítima pelo assalto por ter um carro ou um relógio em um país como o Brasil, para “debater” com o historiador Marco Antonio Villa?! Não costumo ter pena desses mequetrefes de esquerda, mas confesso que começo a esboçar alguma simpatia por eles (mentira, acho até engraçado). Vejam a cara de paisagem do Sakamoto, que já pode agora ser chamado, como disse Francisco Razzo, de “Sakamorto”:
Como alguém espera que uma pessoa tão despreparada como Sakamoto possa rebater argumentos tão sólidos como os de Villa? O rapaz está acostumado a escrever linhas encharcadas de populismo e sensacionalismo, tudo em blog bancado com verbas públicas. Achar que ele tem a mínima condição de enfrentar um debate sério é a grande piada. Eu poderia colocar minha filha adolescente para debater com ele, e ainda assim seria humilhante para o esquerdista adorado por psicanalistas “sakamotianos”.
Olha o nível de nossa esquerda “intelectual”. Aí poderá entender o fenômeno lulopetista, com uma presidente como Dilma no poder. Como foi que chegamos a um nível tão baixo? Devemos agradecer a Paulo Freire, patrono de nossa “educação”?
Rodrigo Constantino