Temer amarelou, cedeu, sucumbiu à pressão da classe parasitária de artistas, da elite da esquerda caviar. As boquinhas estão todas mantidas. Eis a reação no Twitter:
Isso é só uma pequena amostra. Começamos muito mal. Como mostra O Antagonista, a turma de lá já está eufórica, sentindo que basta pressionar para levar no grito o que quiser:
O Globo repercutiu com a “nata” petista da cultura brasileira a decisão de Michel Temer de recriar o MinC. O Antagonista pinçou três declarações que exemplificam o pensamento dessa turma.
Renato Janine Ribeiro, ex-ministro:
“A anunciada recriação do Ministério da Cultura mostra que esse é o governo mais suscetível a pressões dos últimos anos. Isso decorre, obviamente, de sua vulnerabilidade. Razão a mais para pressionar e protestar.”
José de Abreu, ator:
“Não tenho a menor dúvida que a classe artística vai continuar na luta. Ja sabíamos que o Temer iria recuar.”
Tata Amaral, cineasta:
“MinC voltou, Dilma também voltará! Não reconheço o governo golpista. Convocação de Constituinte exclusiva para discutir a reforma política e eleições diretas já.”
A essas, acrescento mais uma aloprada:
Vem chumbo grosso aí. Os parasitas ficaram animados. Temer demonstrou fraqueza, deu trela para a patota, agora aguenta…
Rodrigo Constantino
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS