O filme Marighella, que contará a história do guerrilheiro baiano, ganhou aval para captar mais de 10 milhões de reais através de edital do Ministério da Cultura. A produção da O2 Filmes terá a estreia de Wagner Moura na direção e será baseada no livro Marighella: O Guerrilheiro Que Incendiou O Mundo, do jornalista Mário Magalhães.
O livro tem um tom totalmente benevolente para com o terrorista comunista, como certamente terá o filme dirigido pelo ativista de esquerda Wagner Moura, defensor do PSOL. Que ricos façam filmes e outros produtos “culturais” para vender socialismo já é algo asqueroso, mas comum, pois o socialismo sempre foi uma ideologia para ricos.
Agora, fazer isso com recursos públicos, com tantos recursos públicos, é simplesmente um ultraje, uma afronta ao trabalhador pobre, obrigado a financiar lixo ideológico, proselitismo barato. A notícia gerou revolta e forte reação nas redes sociais. Ninguém mais aguenta bancar, pela Lei Rouanet, essas porcarias da agenda esquerdista.
O JornalLivre tratou a coisa como “escândalo”, e não há outra palavra para definir essa baixaria. A esquerda caviar vive defendendo terroristas comunistas, enaltecendo porcos assassinos como Che Guevara ou agentes infiltradas como Olga Benário em filmes, distorcendo a realidade, invertendo os fatos, para pintar um quadro de que esses monstros lutavam pela liberdade e pela democracia, o que é uma piada de mau gosto.
Sobre a renúncia fiscal de R$ 10 milhões para a produção de um filme sobre o terrorista comunista Marighella, João Luiz Mauad, colunista do Instituto Liberal, resgatou uma frase do economista Knut Wicksell, que repete com outras palavras o famoso pensamento de Thomas Jefferson:
Parece ser uma injustiça flagrante forçar alguém a contribuir para os custos de alguma atividade que não afete seus interesses ou que seja diametralmente contrária a eles.
Se as causas esquerdistas são tão nobres assim, como esses ativistas pensam, por que não buscam adesão voluntária das pessoas? Por que não podem contar com a demanda do mercado, dos consumidores, dos demais “progressistas” animados com essas pautas? Por que precisam sempre meter a mão no bolso do cidadão, via estado, para financiar seus projetos?
Talvez, apenas talvez, será porque de fato não há demanda popular por esses lixos ideológicos?
Rodrigo Constantino