Pessoas possuem diferentes perfis de tolerância a risco, graus distintos de coragem e covardia. Posso entender quem fica com mais medo numa pandemia, ainda mais com boa parte da imprensa abutre espalhando pânico. Mas quando o medo histérico dessa ala coloca em risco o básico das liberdades alheias, aí é hora de reagir, sob o risco de perdermos aquilo que mais valorizamos.
O mundo ocidental tem assistido cidades e países inteiros se tornarem espécies de províncias chinesas nessa pandemia. E isso é inadmissível. Ainda mais quando tais medidas arbitrárias e drásticas são tomadas "em nome da ciência", mas sem qualquer respaldo científico. Aqueles que desistiriam da liberdade para obter a falsa sensação de segurança não merecem nem uma, nem outra.
A jornalista Tomi Lahren, do The Blaze, foi direto ao ponto: "Eu não acho que vamos tolerar ser tratados como criminosos comuns e desviantes por abrir negócios ou Deus nos livre, convidar 9 pessoas para nossas PRÓPRIAS casas! Chega! #LiberdadeAGORA"
As autoridades mais à esquerda passaram de qualquer limite, estão usando a pandemia como um pretexto para deixar florescer seu lado tirânico. Sempre demonstraram ter um apreço menor pela liberdade e uma visão paternalista de mundo, que trata cidadão como súdito e adulto como criança. Mas há um limite, ou deveria haver. Guilherme Fiuza tocou a real:
É tanta incoerência, tanta hipocrisia, tanta falta de nexo, que só mesmo quem está muito apavorado pode ignorar o absurdo da coisa. Máscaras obrigatórias para todo lado, a menos que você esteja sentado no restaurante, que tem menos horas abertos, o que aumenta o tráfego em vez de dispersa-lo ao longo do dia. O deputado Paulo Eduardo Martins ironizou a irracionalidade da coisa toda:
O médico Alessandro Loiola, que tem sido uma voz firme contra os excessos e absurdos nessa pandemia, e que teve sua entrevista para meu canal do YouTube derrubada só por criticar parâmetros impostos pela OMS, fez uma pesquisa sobre uso de máscaras, e o resultado é interessante:
Eu confesso estar um tanto cansado desse autoritarismo todo em nome da "ciência". Mas, para piorar, temos um governador do estado mais rico do país querendo obrigar vacinação e liderar uma campanha mesmo sem a aprovação da Anvisa. Doria acusa a entidade de politização, mas é o governador quem tem politizado tudo desde o começo, e usado a vacina chinesa para marketing pessoal. A Anvisa só terá sido "científica" se aprovar, o que não faz sentido. E Doria conta com o apoio de Rodrigo Maia, que às vezes mais parece um despachante da ditadura chinesa:
Se é tão boa e segura assim essa "vachina", então por que precisa ser obrigatória? E mesmo sem selo de aprovação da Anvisa! E esses projetos de ditador chinês encontram apoio na mídia também, da esquerda que se diz liberal, como no caso de Joel Pinheiro, que ironizou a preocupação de milhões com essa escalada autoritária de autoridades:
Fazer pouco caso das regras impostas goela abaixo da população é demonstrar o quão pouco liberal de fato essa turma é. São "liberais" até a página dois, e depois viram socialistas dispostos a rasgar qualquer liberdade individual em nome da "ciência" e do "coletivo". São "liberais" que preferem o regime chinês ao presidente Trump. São "liberais" que idolatram Obama e FHC.
Mas o povo cansou. O povo não vai aceitar um governo ditando quantas pessoas podemos receber em nossas casas no Natal. Não vai permitir que uma vacina feita às pressas numa ditadura opaca, sem qualquer transparência, seja enfiada em seu sangue na marra. Não vai observar passivo policiais enviados por governantes arrastarem senhoras em praça pública ou soldarem lojas nas ruas.
É hora de dizer chega! Basta desse arbítrio autoritário e de tanta hipocrisia! Se os medrosos não têm coragem para se erguer contra tanto abuso, então deixem que os corajosos o façam. Sua liberdade só resiste por nossa conta mesmo, pois se dependesse de vocês, já seríamos todos uma província chinesa!
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