“Um presidente que defende ditadura, tortura, entre outras vicissitudes. Diante das manifestações retóricas autoritárias do presidente e de pessoas próximas a ele, inclusive invocando os tempos da ditadura, a sociedade civil reagiu vigorosamente condenando os ataques às instituições ”.
Essas foram as duras palavras de Luis Roberto Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal, durante evento no Instituto FHC, criado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. No Brasil não é preciso ser juiz para ser ministro do Supremo Tribunal Federal. Na verdade, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal era Dias Toffoli, que falhou duas vezes ao tentar se tornar juiz. E o próprio Barroso não era juiz, mas advogado, que tinha como cliente gente como Cesare Battisti, o terrorista italiano que matou gente inocente em nome do comunismo. É nisso que dá!
Barroso se considera uma pessoa ungida do Iluminismo, que deve “empurrar a História” na direção “certa”. Mas isso quer dizer “progressismo radical”, autorizando o aborto em qualquer mês de gravidez, casamento gay ou legalização das drogas. Tudo isso, é claro, sem consentimento do povo, ignorando o que o Congresso tem a dizer sobre essas questões.
Ele é um ativista que quer governar por decreto, somente pelo poder, em nome da Razão, porque ele quer dizer civilização, e todos os outros são apenas bárbaros. Como exatamente ele nos trará luz? Vimos um exemplo outro dia, quando ele participou de uma palestra ao vivo com Felipe Neto, um YouTuber que fez fortuna e fama fingindo ser uma foca ou falando besteiras para crianças.
Bolsonaro está longe de ser um ditador e seu governo respeita a Constituição. Infelizmente, não podemos dizer o mesmo sobre o Supremo Tribunal Federal, cuja missão é proteger nossa Constituição. Mas quando corruptos como Lula, nosso ex-presidente, precisam de ajuda, sempre podem contar com os amigos do Supremo Tribunal Federal.
A propósito, a Suprema Corte se parece muito mais com um ditador do que com Bolsonaro. Nossa liberdade de expressão está ameaçada hoje porque os juízes decidiram criar um inquérito ilegal para ir atrás dos críticos, utilizando o conceito vago de “discurso de ódio” para censurar as redes sociais ou mesmo prender jornalistas. Nossa democracia, então, está ameaçada, mas não tem nada a ver com Bolsonaro ou seus aliados próximos. A ameaça vem do próprio Supremo Tribunal Federal. Por isso Guilherme Fiuza, um dos maiores jornalistas do Brasil, definiu Barroso com uma palavra: PALHAÇO. Isso é exatamente o que ele é.
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Moraes cobra explicações sobre visitas aos militares presos; Exército nega irregularidades
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas
Juízes e desembargadores que jantaram com Luciano Hang são alvo de investigação do CNJ
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS