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Um comediante no comício de Donald Trump se referiu a Porto Rico de forma pejorativa. O mundo veio abaixo, os democratas ficaram em polvorosa e os artistas fizeram uma celeuma, saindo em defesa dos porto-riquenhos. Era a prova de que Trump é um preconceituoso com latinos. Até o presidente Joe Biden, no dia seguinte, avacalhar com toda a narrativa.
Biden, um tanto senil, resolveu chamar logo todos os apoiadores de Trump de "lixo". Trump estava num comício e o senador Marco Rubio o avisou da "gafe". Trump lembrou então da fala de Hillary Clinton em 2016, acusando os eleitores republicanos de "cesto de deploráveis". Em seguida, Trump pediu que perdoassem Biden, pois ele não sabe o que fala.
Esse tipo de ataque pérfido e irresponsável denota o desespero da campanha democrata. Infelizmente, a esquerda nunca abandona essa tática suja e que divide a população, fomenta o ódio e esgarça o tecido social
Demonizar os eleitores do seu adversário nunca é boa estratégia numa corrida apertada. Toda a campanha democrata gira em torno, hoje, da associação forçada entre Trump e Hitler, o que chega a ser um tanto ofensivo para com os judeus, ainda mais quando lembramos que Trump foi o presidente mais pró-Israel da história.
Mas a conclusão é até lógica: se Trump é Hitler reencarnado, então quem o apoia só pode ser "lixo" mesmo. O ponto, claro, é que Trump não tem nada de Hitler, e a imensa maioria dos apoiadores de Trump é formada por patriotas decentes. A Casa Branca soltou uma nota tentando consertar, alegando que Biden chamou de lixo a fala dos apoiadores de Trump, não eles. Mas era tarde demais. Até o governador Josh Shapiro condenou Biden.
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Já a velha imprensa prefere o silêncio seletivo, o eterno duplo padrão. Coloca um holofote na fala desastrosa do comediante republicano, e finge que nem viu a "gafe" do presidente – que não estava contando nenhuma piada, o que torna tudo mais grave. A esquerda tem salvo-conduto para odiar, pois é o "ódio do bem". E aqui reside boa parte do problema: a hipocrisia dos "progressistas". Donald Trump aproveitou para alfinetar Kamala Harris numa postagem com 250 mil curtidas até agora:
Enquanto eu conduzo uma campanha de soluções positivas para salvar a América, Kamala Harris conduz uma campanha de ódio. Ela passou a semana inteira comparando seus oponentes políticos aos mais perversos assassinos em massa da história. Agora, acima de tudo, Joe Biden chama nossos apoiadores de “lixo”. Você não pode liderar a América se não amar o povo americano. Kamala Harris e Joe Biden mostraram que ambos são inadequados para ser Presidente dos Estados Unidos. Tenho orgulho de liderar a maior, mais ampla e mais importante coalizão política da história americana. Damos as boas-vindas a um número histórico de latinos, afro-americanos, asiático-americanos e cidadãos de todas as raças, religiões, cores e credos. É meu desejo ser o Presidente de todo o povo.
Trump tem um bom ponto. Sua defesa dos valores americanos não exclui qualquer minoria, e a alegação de que ele é contra imigrantes é completamente falsa – ele é contra imigrantes ilegais, especialmente aqueles que cometem crimes sob a proteção democrata.
Como brincou a página de humor Babylon Bee, Trump fez o comício "nazista" com mais diversidade étnica da história! Era uma brincadeira com a acusação – séria – de que ele era como Hitler por realizar um comício em Madison Square Garden em Nova York, só porque os nazistas fizeram um evento lá em 1939! Hitler também bebia água, então deve estar aí a "prova" de que Trump é ele reencarnado...
Esse tipo de ataque pérfido e irresponsável denota o desespero da campanha democrata. Infelizmente, a esquerda nunca abandona essa tática suja e que divide a população, fomenta o ódio e esgarça o tecido social. Mas depois, com ar cínico, eles culpam os conservadores pela divisão, como fez Obama recentemente. Não dá para chamar seu opositor de Hitler e seus apoiadores de lixo e depois bancar a vítima, não é mesmo?
Conteúdo editado por: Jocelaine Santos