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O presidente dos EUA, Joe Biden, durante coletiva de imprensa nesta quinta-feira (11)
O presidente dos EUA, Joe Biden, durante coletiva de imprensa nesta quinta-feira (11)| Foto: EFE/EPA/JIM LO SCALZO

Após o fiasco do "debate" com Trump, proposto pelo próprio presidente, Joe Biden voltou a dar vexame perante o mundo. Primeiro, chamou Zelensky de Putin numa cerimônia da OTAN, para visível desconforto do presidente ucraniano. E poucas horas depois trocou o nome de sua vice Kamala Harris para ninguém menos do que Donald Trump, seu concorrente. A imprensa toda chama de novas gafes, mas isso é algo bem mais grave do que um deslize ou uma simples gafe.

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O mundo está vendo o declínio acelerado do Comandante em Chefe das Forças Armadas mais poderosas do planeta. A velha imprensa demonstra surpresa e indignação, mas o fato é que Biden não se perdeu da noite para o dia. Ele vem dando vários sinais de senilidade e perda cognitiva, mas a "Legacy Media" preferia acusar os republicanos de "cheap news", de manipulação e retirada do contexto para pintar um presidente mais fragilizado do que a realidade.

Biden é puro constrangimento para a nação, e exala fragilidade e demência, um convite aos inimigos da liberdade, ao eixo do mal

A realidade ficou impossível de ser mascarada agora, e por isso a revolta democrata. Até George Clooney detonou Biden após conversar com Obama. O Partido Democrata pressiona por sua desistência da candidatura, mas apenas Biden pode decidir pular fora. Doadores graúdos pararam de injetar dinheiro na campanha para colocar mais lenha na fogueira. Mas Biden segue resoluto e disposto a continuar, para desespero da esquerda americana.

Na coletiva de imprensa desta quinta, o presidente cometeu essas "gafes" terríveis, mas em geral se saiu menos pior do que no debate, que ele mesmo admite ter sido terrível. Esse desempenho sofrível, mas aceitável, representa uma péssima notícia para os democratas, pois dificulta a saída de Biden da corrida. Os remedinhos surtiram algum efeito, pelo visto, e ele estava um pouco mais alerta do que no debate, onde parecia "um morto muito vivo", como no filme.

Claro que isso não diminui a preocupação dos americanos com a capacidade do presidente de liderar a nação, especialmente em meio a tantas hostilidades e ameaças. Vários jornalistas fizeram perguntas nessa linha, e Biden se esquivou, garantiu estar em condições de enfrentar qualquer líder mundial hoje ou em quatro anos. Poucos acreditam. E certamente isso terá um impacto negativo na eleição.

Para aumentar o desespero democrata, não há substituto que faça frente a Trump nas pesquisas. Se for a vice Kamala Harris, a distância fica ainda maior, pois ninguém confia nela. A situação da esquerda é bem delicada, e Trump vem finalmente adotando a estratégia certa: manter-se quieto o máximo possível, pois quando seu adversário não para de errar, o melhor é deixá-lo em destaque sob os holofotes da imprensa.

Tudo leva a crer que Trump retornará à Casa Branca. Para quem faz análise de verdade e leva em consideração fatos em vez de narrativas, isso é boa notícia. O mundo estava mais tranquilo e seguro sob a gestão do republicano, que não é ameaça real à democracia como repetem os militantes esquerdistas.

A América precisa resgatar sua imagem firme perante o mundo, assumir seu papel de xerife do Ocidente. Biden é puro constrangimento para a nação, e exala fragilidade e demência, um convite aos inimigos da liberdade, ao eixo do mal, que agora conta infelizmente com o Brasil lulista em seu nefasto time.

Conteúdo editado por:Jocelaine Santos
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