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Trump ainda não concedeu a vitória a Joe Biden, ao contrário do que diz a imprensa. Ele simplesmente autorizou o GSA, órgão federal responsável pela transição, a liberar recursos enquanto as disputas judiciais continuam. Suas chances são remotas, pois ele precisa provar não só as fraudes, mas que elas foram determinantes para o resultado. Saberemos no dia 14 de dezembro o resultado final.

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Ao que tudo indica, Joe Biden será mesmo o próximo presidente dos Estados Unidos. E Trump, caso as cortes assim decidam, sairá pacificamente da Casa Branca, derrubando a narrativa cafajeste da mídia, durante os quatro anos de mandato, de que o republicano era um fascista golpista que atentava contra a democracia. Trump tem respeitado as regras do jogo.

E como será um eventual e provável governo Biden? O democrata começa a indicar alguns nomes, e a coisa vai ganhando contorno. É o contorno do establishment, é a volta do "deep state" ao comando do show. Algumas concessões menos relevantes são feitas para as "minorias", o suficiente para a imprensa falar em "escolhas históricas" (tudo é narrativa, já que Trump também indicou minorias, mas elas foram ignoradas). Mas no que importa, são os velhos caciques no poder.

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Alguns já são bastante conhecidos dos governos democratas anteriores, como John Kerry, ex-secretário de Estado durante os anos finais do governo de Barack Obama e que deve assumir o cargo de Enviado Especial do Presidente para o Clima na presidência de Biden. Será como um "tzar do clima", seguindo a visão globalista dos democratas, que alardeiam sobre o "aquecimento global" para impor uma governança de cima para baixo em toda a economia.

Convocar Kerry é premiar o fracasso. O ex-secretário de Estado conseguiu errar em absolutamente tudo! O caso mais estrondoso envolve o Oriente Médio. Kerry disse, sempre com seu ar de certeza absoluta, que mudar a embaixada americana para Jerusalém levaria a uma "explosão" na região. Ele também disse que era inviável qualquer acordo de paz sem resolver a questão palestina antes.

Bem, Trump moveu a embaixada, e nada demais aconteceu. Na verdade, outros países seguiram a mesma linha. E Israel tem assinado acordos históricos de parceria com países árabes, Netanyahu chegou a se encontrar até com a família saudita, e tudo isso sem qualquer participação palestina. Trump, uma vez mais, estava certo, enquanto Kerry era o histérico equivocado.

Os democratas adoram a retórica, mas são os republicanos que entregam os resultados. E a choradeira já começou entre os apoiadores dos democratas, os jornalistas que deviam esperar um governo totalmente inovador, em vez da velha carranca do establishment, e estão fadados à decepção...