Ouça este conteúdo
A Bolívia tinha conseguido se livrar do golpista socialista Evo Morales, o cocalero do Foro de SP que tentou destruir a democracia de dentro, manipulando eleições, aparelhando o Judiciário, enfim, seguindo os passos de seu guru Hugo Chávez, que destruiu de vez a Venezuela.
Mas o povo boliviano sentiu saudades e elegeu seu preposto, uma espécie de poste de Morales, do seu Movimento Ao Socialismo (MAS). Alguns "jornalistas" já tentam pintar Luis Arce, o vitorioso, como um esquerdista "moderado". É muita vontade de acreditar em unicórnios mesmo! Teve jornalista "liberal" (risos) que até celebrou a notícia, uma alternativa à "extrema direita religiosa":
São os mesmos que achavam Lula um "moderado" e que consideram Bolsonaro um fascista que ameaça nossa democracia. O fato é que todos do Foro de SP se inspiram no ditador comunista Fidel Castro, e enxergam a democracia como um mero instrumento de poder. Uma vez eleitos, tentam concentrar em si todo o poder, enfraquecendo as instituições. Não são apenas "populistas"; são revolucionários comunistas, e o perigo jamais pode ser subestimado.
Vide a Argentina, novamente nas garras do Foro de SP também, por meio de Alberto Fernández, o poste de Kirchner. E o resultado já começa a aparecer: a Argentina tem um lockdown rigoroso, mas um dos piores resultados de mortes por habitante, além de uma economia em queda livre. O governo já faz controle de preços, a fuga de capital é acelerada, o destino é previsível.
Na América Latina, as tragédias são mortes anunciadas e suicídios coletivos. O povo insiste em votar na esquerda radical, e o resultado é sempre o mesmo: caos e miséria. Melhor o Brasil e o Uruguai se prepararem, pois sempre que o socialismo vinga num país, a população cedo ou tarde tenta fugir desesperadamente de lá.
E o Chile tampouco pode relaxar. Cenas chocantes se espalharam pelas redes sociais este fim de semana, com igrejas incendiadas no país. Os marginais estariam comemorando um ano das manifestações que espelharam terror e caos, e que assustaram inclusive o presidente Bolsonaro. Não custa lembrar que foi por receio de a esquerda radical replicar no Brasil o fenômeno, principalmente após a soltura de Lula, que Bolsonaro decidiu adiar o envio da reforma administrativa.
Enquanto o público via a torre da Igreja de Assunção cair em chamas, as chamadas dos jornais falavam em "protestos por igualdade". Isso mostra o abismo entre as reportagens e a realidade, e explica a queda da credibilidade de muitos veículos de comunicação. A imprensa sempre alivia a barra da extrema esquerda, e basta lembrar que descreviam os vândalos das torcidas organizadas como manifestantes pela democracia, só porque eram contra o governo Bolsonaro.
O que vemos no Chile é um sintoma de uma doença mais grave: o ataque aos pilares cristãos do Ocidente. Na França, perto de Paris, um professor foi decapitado só por mostrar caricaturas de Maomé em aula. Uma união nefasta entre radicais islâmicos e extremistas de esquerda tem ameaçado o legado ocidental, sob a complacência cúmplice dos jornalistas acovardados ou simpáticos ao socialismo. Afinal, o cristianismo sempre foi um obstáculo aos anseios revolucionários dessa turma.
Por fim, é lamentável ver a postura tímida do próprio Papa Francisco, com seu escancarado viés "progressista". Sempre tão rápido em denunciar "ameaças a Amazônia" ou coisas do tipo, seu relativo silêncio sobre os ataques chilenos gritam bem alto acerca de suas prioridades. Volta, Ratzinger!