Bolsonaro defende a liberdade na ONU

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Bolsonaro lembrou que só pode agir no âmbito internacional quem realmente faz o certo em casa, e depois passou a destacar as várias conquistas de seu governo, mencionando as reformas e as mudanças em relação ao passado.

Fim da corrupção sistêmica, marco do saneamento básico, redução da inflação sem tabelamento ou ingerência federal, atuação rápida durante a pandemia para salvar vidas: alguns dos destaques mencionados por Bolsonaro na ONU.

Em seguida, presidente lembrou da potência alimentar que o Brasil representa, tudo isso com energia limpa e florestas preservadas. Bolsonaro rebateu com dados as narrativas falsas sobre Amazônia, reforçando que prioridade deve ser o ser humano.

Bolsonaro narrou o drama dos venezuelanos que fogem do regime socialista apoiado por Lula para buscar refúgio no Brasil, chegando com até quinze quilos a menos pela fome produzida pelo socialismo. A Operação Acolhida recebe e ajuda esses venezuelanos desesperados.

Bolsonaro esfregou na cara da turma que países europeus voltaram a usar energia suja após conflito na Ucrânia. "Não venham dar pito hipócrita no Brasil, seus molambos", diz o presidente nas entrelinhas.

Bolsonaro mencionou a perseguição a cristãos na Nicarágua, país dominado pelo ditador socialista companheiro de Lula. O presidente saiu em defesa da liberdade religiosa, escancarando a diferença em relação a Lula, que se recusa a criticar o companheiro...

O Brasil é hoje um País que acredita em Família, Pátria e Liberdade, resumiu Jair Bolsonaro. Em suma, Bolsonaro rebateu muito discurso hipócrita da oposição, apresentou dados ignorados pela mídia, e é questão de tempo até o senador saltitante entrar com pedido no STF/TSE para vetar a divulgação da fala de Bolsonaro na ONU...

PS: A Globo News não transmitiu ao vivo o discurso na íntegra de Bolsonaro na ONU. Por que será?

Rodrigo Constantino

Economista pela PUC com MBA de Finanças pelo IBMEC, trabalhou por vários anos no mercado financeiro. É autor de vários livros, entre eles o best-seller “Esquerda Caviar” e a coletânea “Contra a maré vermelha”. Contribuiu para veículos como Veja.com, jornal O Globo e Gazeta do Povo. Preside o Conselho Deliberativo do Instituto Liberal. **Os textos do colunista não expressam, necessariamente, a opinião da Gazeta do Povo.

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