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Hoje é dia da militância dar boas notícias, ainda que lamentando. O PIB brasileiro avançou 1,2% no primeiro trimestre de 2021, acima das expectativas e com qualidade. O secretário de Política Econômica, Adolfo Sachsida, comemorou apontando quatro pilares: 1) PIB acima das expectativas de mercado; 2) investimento comanda a retomada; 3) comparação internacional: na margem Brasil cresceu mais que China, e no interanual mais que EUA; e 4) consolidação fiscal e reformas pró-mercado são o caminho a ser perseguido.
A expectativa, segundo projeções da Refinitiv, era de que o PIB brasileiro tivesse crescimento de 1% no primeiro trimestre de 2021 na comparação com os três meses anteriores. A mediana das expectativas era de alta de 0,8% na atividade econômica no primeiro trimestre de 2021 frente o mesmo período de 2020. Com o resultado do primeiro trimestre, o PIB voltou ao patamar do quarto trimestre de 2019, período pré-pandemia.
Os investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo) cresceram 4,6%, influenciados pelo aumento na produção interna de bens de capital. Isso significa aumento de produtividade à frente, ainda mais se as reformas seguirem seu rumo. O Brasil avança, portanto, apesar dos pandeminions, daqueles que torcem contra de olho na eleição de 2022.
Não é figura de linguagem. Tem apresentadora de emissora que, em ato falho, confessa o que muitos na imprensa tentam mascarar: ficam tristes quando há notícias positivas para relatar. Essa manchete, por exemplo, pode parecer jornalismo, MAS não esconde a torcida do contra da militância esquerdista...
O mercado já está reagindo ao dado forte do PIB do primeiro trimestre. O Ibovespa superou 127 mil pontos. Já tem banco prevendo crescimento de 5% este ano. Furando a resistência, o dólar pode voltar para baixo de R$ 5, um patamar mais civilizado. Podemos apenas imaginar como estaria o quadro sem tanto boicote à agenda do ministro Paulo Guedes.
Enquanto isso... Segundo a OCDE, a Argentina é o país do G20 que vai demorar mais para se recuperar da pandemia: levará quase 7 anos para retornar a níveis pré-pandêmicos. Isso é o resultado direto da volta da esquerda ao poder.
O ministro falava em recuperação em V, e foi ridicularizado por muitos. Agora está claro que isso é viável sim, especialmente se pararem de sabotar a agenda de reformas. O governo atual tem o mapa de fundo correto, deseja reabrir o quanto antes toda a economia, apresenta reformas necessárias, luta pela privatização de estatais. Do outro lado, os suspeitos de sempre, a esquerda tentando explorar politicamente a pandemia e mirando no péssimo exemplo do nosso vizinho.
Por puro projeto de poder, a tal "terceira via" força a barra para fazer uma equivalência absurda entre PT e Bolsonaro, na prática defendendo Lula. Com esse tipo de recuperação econômica, não há qualquer espaço para tucanos esquerdistas, e eles sabem disso. Daí o desespero. Daí "jornalista" pregando até greve geral. Chegar em 2022 com um crescimento acima de 5% da atividade econômica é basicamente garantir a reeleição de Bolsonaro.
A oposição esquerdista está apavorada com isso. A "terceira onda" da pandemia é sua última esperança. Por isso viraram "coronalovers", a ponto de enaltecer até a ditadura chinesa, responsável pela pandemia. Nunca foi sobre ciência ou sobre vidas. Essa gente só pensa em se dar bem à custa do povo brasileiro...