O regime de Nicolás Maduro tem intensificado sua repressão na Venezuela, agora com uma estratégia assustadora de marcar casas de opositores em um popular bairro de Caracas. Conforme informações do portal argentino Infobae, imagens que circularam nas redes sociais, durante este final de semana, mostram casas de opositores localizadas no bairro 23 de Enero (23 de janeiro), um dos mais conhecidos da capital, marcadas com um X.
De acordo com o portal, a tática tem como objetivo intimidar os moradores e prevenir novas manifestações contra o regime, que estão em curso na Venezuela desde o fim das eleições presidenciais ocorridas no dia 28 de julho. Nesta data, o ditador Maduro foi anunciado como vencedor, embora a oposição tenha afirmado categoricamente que ele manipulou os resultados. O ato do regime chavista já foi denunciado perante o Tribunal Penal Internacional (TPI) por Tamara Sujú, advogada venezuelana especialista em direitos humanos.
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Já vimos antes essa coisa de marcar casas com um sinal, e não foi só na Alemanha nazista. Essa é a comparação mais direta, claro, provando uma vez mais como o comunismo e o nacional-socialismo, no fundo, são parecidos. Mas foi Lula quem chegou a comandar seus aliados e "pressionar" parlamentares em suas próprias casas.
Lula e Maduro são da mesma escola, ambos comunistas autoritários e antidemocráticos
Lula, em encontro na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT), disse que em vez de ir a Brasília fazer atos públicos, os trabalhadores e movimentos sindicais deveriam "mapear" o endereço de cada deputado e comparecer em sua porta, com um grupo de 50 pessoas, para "incomodar" a sua "tranquilidade". A fala foi criticada por parlamentares, em especial bolsonaristas, que falaram em se armar caso militantes apareçam em suas casas.
Claro que as semelhanças não param por aí. Afinal, Lula e Maduro são da mesma escola do Foro de SP, ambos comunistas autoritários e antidemocráticos. O PT sempre bajulou regimes ditatoriais não por acaso, mas por profunda afinidade ideológica. O aparelhamento das instituições é peça fundamental nessa estratégia. Por isso a Corte Suprema da Venezuela virou um puxadinho do governo Maduro, de forma similar ao que vem acontecendo no Brasil.
O deputado Marcel van Hattem, do Novo, publicou uma sequência de três chamadas com a pergunta: como agem os ditadores? Eis as notícias: "Moraes cancela passaportes e bloqueia contas de Paulo Figueiredo e Constantino"; "Moraes cancela passaportes de Filipe Martins e exige imagens do aeroporto"; "Venezuela anula passaportes de críticos dentro e fora do país, diz oposição: 'Nova forma de exílio'".
As solturas, repletas de cautelares absurdas, de Silvinei Vasques e Filipe Martins em uma semana levantaram dúvidas sobre os motivos de Moraes. Afinal, assim como suas prisões foram arbitrárias e ilegais, a decisão de soltá-los foi igualmente arbitrária. Não há um critério objetivo, tampouco jurídico, pois não estamos mais no campo do Estado de Direito faz tempo. Moraes faz o que dá em sua cabeça, sem explicações fundamentadas nas leis.
Alguns mais otimistas viram um recuo do ministro, mas é preciso cautela. Afinal, além das cautelares que mantêm ambos numa situação de prisão de fato, há o suspeito timing. Barbara, do canal TeAtualizei, levantou a tese de ser justamente uma estratégia para tentar se afastar da Venezuela, num momento em que tanta gente repara as semelhanças, pois são impossíveis de serem ignoradas. Faz todo sentido.
Tanto que a Corte Suprema da Venezuela já disse que sua decisão sobre a eleição será "inapelável", algo bem semelhante ao que disse Moraes: questionar o resultado é "ataque à democracia". Apelar para a censura e perseguição era uma forma de "garantir a democracia", alegava o ministro supremo. É exatamente o que dizem Maduro e sua Suprema Corte fantoche.
Muitos temiam que o Brasil virasse a Venezuela. Hoje está claro que há um risco de a Venezuela virar o Brasil, uma ditadura velada com verniz de legalidade, o que a torna ainda mais perigosa. Na verdade, Brasil e Venezuela andam bem parecidos, pois o DNA é o mesmo. O socialismo do século 21 se parece e muito com aquele do século 20 e seus primos, inclusive o nazismo. Os "bolsonaristas" são os judeus do sistema lulista.
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