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O presidente Lula não esteve na posse de Javier Milei na Argentina. Jair Bolsonaro foi o grande destaque brasileiro, tratado como chefe de estado pelo presidente argentino e ovacionado pela multidão nas ruas.

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A Argentina dá uma guinada rumo à liberdade, em que pese o cenário de terra devastada deixada pela esquerda lulista, além do enorme desafio de implementar as medidas liberais.

Mas não resta dúvida de que a Argentina declarou guerra ao modelo socialista que distribui privilégios aos políticos e apaniguados e miséria ao povo. É hora do estado começar a servir a população, e não se servir dela.

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Já no Brasil... o país está de volta! E o que isso significa? Mais de R$ 4 milhões só em viagens para familiares de Lula, empreiteiros corruptos voltando a fazer negócios espúrios com o governo, máfias sindicais salivando diante do retorno do nefasto imposto sindical etc.

"Se tiver que fazer déficit, vamos fazer, ou a gente não ganha eleição", admitiu o líder do governo José Guimarães, aquele cujo assessor foi pego com dólares na cueca. A sinceridade comove: o PT age como quadrilha, e não tem projeto de nação, mas só de poder. Precisa dar grana aos comparsas ou corre risco de novo impeachment.

Sincericídio veio do próprio Lula também, ao dizer que se o povo melhorar um pouco de vida e tiver mais aprendizado já não vota mais no PT. O esquerdismo necessita da miséria e da ignorância como o poeta necessita da dor e como as flores necessitam de água. Sem demagogia o PT não sobrevive.

Para turbinar esse projeto de poder, Lula indicou seu companheiro comunista de longa jornada, Flavio Dino, ao STF. O povo, cansado de tanto abuso, foi às ruas no domingo protestar, apesar de todo o esforço supremo de criminalizar as manifestações populares - parece que só pode a dos vândalos esquerdistas. Dino não!, é o que diz a voz do asfalto.

A sabatina se aproxima, e todo senador deveria tornar público o seu voto. Quem não declarar voto contrário será cobrado pelo eleitor como um traidor, como alguém que votou a favor de um comunista no STF, um ministro mentiroso que frequenta favelas dominadas pelo crime organizado sem escolta policial, mas se recusa a ir ao Congresso alegando "falta de segurança".

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A Argentina começa a respirar mais aliviada, ainda que ciente dos desafios homéricos pela frente. O Brasil respira cada vez com mais dificuldade num ambiente rarefeito, intoxicante, repleto de cinismo de uma elite podre que fez o L para "salvar a democracia" sabendo muito bem quem era Lula. O contraste entre os países será interessante de acompanhar - e muito instrutivo também.